Skip to main content

O negócio raro da Takeda de aposta nas doenças raras

Farmacêutica tem 13 ensaios clínicos ativos em Portugal. Da linha global, conta comercializar oito medicamentos até 2029, que podem gerar receitas de 18 mil milhões de euros.

São consideradas doenças raras as que afetam até cinco pessoas em cada 10 mil, segundo a definição da União Europeia, e estima-se que a taxa de incidência, globalmente, se encontre entre 3,5% e 5,9% da população, afetando entre 280 e 480 milhões de pessoas. Em Portugal, mantendo-se estes rácios, são afetados entre 370 mil e 620 mil habitantes, ainda que o número de cartões atribuídos pela Direção-geral de Saúde (DGS) a quem se encontra nesta situação se limite a 13.263. É este o universo da multinacional nipónica do setor farmacêutico Takeda, que se dedicou a este tipo de patologias. “Especializámo-nos em doenças raras e inovação disruptiva”, diz ao Jornal Económico (JE) Carlos Ribeiro, diretor-geral da Takeda Portugal. “60% do nosso pipeline direciona-se para doenças raras”, acrescenta.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico