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José Pedro Croft: “Sou um ser político”

A impermanência é um assunto sério para José Pedro Croft, o artista plástico que encara a arquitetura como um “espaço de negociação” e que não procura “um papel para ficar na história”. Interessa-lhe antes procurar “uma obrigação ética e moral do trabalho”.

Por estes dias, todos os caminhos vão dar a Madrid, mais precisamente à 44.ª edição da ARCOmadrid, a maior feira de arte contemporânea da Península Ibérica, que decorre até domingo com mais de 180 galerias de todo o mundo, incluindo 15 portuguesas. O nosso caminho, contudo, vai dar ao ateliê do artista português José Pedro Croft, que recebeu o JE antes de seguir viagem para a capital espanhola, onde expõe, até final de abril, “Duplo/Dobles”, na Galeria Helga de Alvear, nome de referência no meio, mecenas e importante colecionadora, para quem a arte era uma “causa”. Morreu a 3 de fevereiro, mas será recordada por muitos pelas suas diversas facetas, nomeadamente por ter sido determinante para a internacionalização de alguns artistas portugueses.

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