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Nº 2201 | 09 Junho 2023
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O Jornal Económico publica na edição desta semana um Especial dedicado às Escolas de Direito, olhando para os desafios que se colocam ao sector numa altura em que a Inteligência Artificial promete mudar radicalmente a forma como se transmite e adquire conhecimento.
Escolas falam ao JE dos desafios que se colocam e revelam como estão a preparar os futuros advogados e os futuros juristas para o exercício de funções numa sociedade, que se prevê cada vez mais digital e tecnológica. por almerinda romeira
A Escola de Lisboa da Faculdade de Direito da Universidade Católica é uma das instituições que tem procurado assinar acordos com a indústria da advocacia, tendo parcerias formadas com VdA, PLMJ, Morais Leitão, Abreu, Sérvulo, Cuatrecasas e Eversheds Sutherland FCB.
Escolas estão a criar novas disciplinas e unidades curriculares nas licenciaturas e mestrados. Resposta aos desafios societais passa também pelo aumento da oferta especializada e formações interdisciplinares com outras áreas.
As ferramentas ligadas à Inteligência Artifical já permitem trabalhar o raciocínio e ajudam a criar argumentos, tendo por base processos jurídicos anteriores. Tudo muda, tanto para os estudantes, como para os profissionais e docentes.
A visita do Primeiro-ministro português, António Costa, a Luanda saldou-se pela assinatura de 13 acordos, entre os quais, o novo Programa Estratégico de Cooperação. O reatar da cooperação é vista com bons olhos, mas ainda há quem defenda que é preciso equilibrar a balança que pende, sobretudo, para Portugal.
Presidente guineense recusa convidar líder do PAIGC, Simões Pereira, a formar governo, apesar de ter maioria absoluta.
O fundo Horizon Equity Partners é o melhor posicionado para comprar o Data Center da Covilhã que a Altice pôs à venda. O acordo de venda deverá ser assinado até ao inicio de julho.
Em entrevista, o ministro da Economia e Planeamento de Angola revela as prioridades do país para as próximas décadas, com a diversificação da economia através da aposta em sectores como o agronegócio, o turismo e as infraestruturas. Investimento estrangeiro é bem vindo, diz.
Fiscalista discorda das limitações na redução do IVA na reabilitação e na não-taxação de mais-valias na venda de casa própria, alertando que irão reduzir ainda mais a oferta e aumentar os custos. Residentes não-habituais impactam mais o mercado do que vistos gold, acrescenta.
As mudanças demonstram que há falta de produtos para as famílias pouparem, sem risco, com os grandes bancos a terem taxas baixas. Mas há quem continue a aconselhar investir na nova série.
A banca já tem depósitos a prazo com juros acima dos novos certificados de aforro. Bancos vão esperar pelas condições.
O consumo pesou neste resultado, tanto do lado das famílias, como dos governos, deixando a ligeira melhoria do lado do investimento insuficiente para impulsionar o crescimento, cenário que se deve prolongar este ano. Portugal registou a terceira melhor performance europeia.
Empresas começam a mobilizar a partir de outubro os mais de 600 milhões que estão no Fundo de Compensação, estando previsto que a “utilização efetiva” das verbas tem de ocorrer até ao fim da vigência do acordo de rendimentos.
O ex-ministro regressou esta semana ao Parlamento depois de um hiato de cinco meses. Elogia-se a si e ao Governo que deixou em janeiro, mas as respostas pertinentes só deverão chegar na próxima semana, quando for ouvido na comissão de inquérito à TAP.
Os parceiros ocidentais querem que o suporte enviado, nomeadamente em termos de armamento sofisticado anteriormente recusado, seja uma porta para um possível cessar fogo e para negociações entre os dois lados do conflito.
Asaf Romirowsky, especialista no Médio Oriente, explica ao JE o porquê de todos os países da região observarem os sauditas como os parceiros certos para o futuro. De Tel Avive a Teerão.
Falhanço de muitos processos de transformação no sector financeiro deve levar a uma nova abordagem. É o tema do primeiro Spotlight, o novo espaço mensal de análise produzido pelo JE e pela EY.
Decisão de centralizar operações em Lisboa e deixar de ter country manager em Angola foi tomada por Silvia Mosquera dias antes de sair da gestão da TAP, sabe o JE. Agências temem queda da faturação por falta de apoio local.
“O Estado espera recuperar grande parte, senão a totalidade, do investimento que fez na Efacec”, disse o ministro, Ora o horizonte da recuperação coincide com prazo do investimento.
É uma das mulheres fortes da energia na capital dos EUA. Julie Cerqueira revela ao JE que há empresas norte-americanas interessadas no plano para as eólicas offshore em Portugal.
Como enviar hidrogénio feito em Sines por navio para um país sem mar? E como é que o Luxemburgo pode contribuir para a transição energética lusa? Ministro explica ao JE o que está em causa.
A informação é dada em exclusivo ao JE por Oliver Graham, atual presidente da Metal Packaging Europe. Paulo Sousa, CEO da Colep Packaging, reúne consenso para a votação que acontece hoje na reunião anual que decorre no Porto.
Responsável defende que existe muito trabalho a ser feito por parte das autoridades governamentais. “Nas latas de bebidas temos países com quase 100% [de reclicagem] e Portugal está abaixo dos 70%”.
Afastamento da tecnológica chinesa deixa o mercado entregue às duas empresas europeias e preços vão subir, dizem fontes do sector das telecom. Operadoras estão ainda a calcular custos da medida.
A empresa com sede em Girona foi a responsável pela entrada de Espanha no mercado das vacinas contra o coronavírus. Depois de Madrid ter assinado um contrato de 31 milhões para aquisição de três milhões de doses, Hipra e Exeltis acreditam que Lisboa possa fazer o mesmo.
As bolsas iniciaram o mês positivas, impulsionadas pela resolução da crise sobre o teto da dívida dos Estados Unidos.
Falhanço de muitos processos de transformação no sector financeiro deve levar a uma nova abordagem. É o tema do primeiro Spotlight, o novo espaço mensal de análise produzido pelo JE e pela EY.
Os 40 anos do Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários deram ao mote ao debate sobre os desafios do sindicalismo no sector financeiro. Especialistas anteveem uma “tempestade perfeita”.
Nesta entrevista, estará em análise uma perspetiva dos investimentos numa economia menos dependente de combustíveis fósseis, na perspectiva deste responsável.