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Venâncio Mondlane pede paralisação às sextas-feiras em Moçambique para cantar o hino
Pedido de Mondlane, que não reconhece os resultados das eleições gerais de 9 de outubro, surge depois de ter apelado às autoridades moçambicanas para o cumprimento das 25 medidas para os próximos 100 dias que apresentou a semana passada, apontando que, se isso não for feito, é “uma afronta direta ao povo”.
Mondlane apresenta exigências ao governo de Moçambique para os próximos 100 dias
Entre as exigências estão o fim imediato da violência no país e a isenção do Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA) em produtos básicos. "Estou investido. Tomei posse. Fiz um juramento público. Então, tenho toda legitimidade para dizer o que que Moçambique precisa nos primeiros 100 dias", afirmou o antigo deputado da Assembleia da República de Moçambique num vídeo publicado no Facebook. 
Portugal disposto a ajudar na mediação da crise pós-eleitoral moçambicana
“Eu acho que o processo pode até dispensar essas ajudas, ou pelo menos uma mediação formal, porque todas as partes me parecem, sinceramente, por aquilo que eu posso testemunhar, especialmente agora já cá, mas antes disso também, por contactos que tinha vindo a fazer, que há uma vontade, realmente, de fazer desta crise uma oportunidade. E isso é uma coisa que nos deixa, como eu usei a palavra hoje de manhã, esperança”, sublinhou o ministro dos Negócios Estrangeiros português.
Américo Ramos empossado primeiro-ministro de São Tomé e Príncipe
No domingo, Carlos Vila Nova nomeou o atual governador do Banco Central e ex-ministro das Finanças, Américo Ramos, primeiro-ministro, rejeitando o nome do ex-procurador-geral da República Adelino Pereira, indicado pela ADI.
Moçambique: Rangel vai reunir-se com Renamo e MDM após cerimónia de tomada de posse
Estes encontros decorrerão no rescaldo das acusações feitas por Venâncio Mondlane ao chefe da diplomacia portuguesa que, nas palavras do candidato presidencial, tem atuado com parcialidade na forma como tem acompanhado o período pós-eleitoral.
Atividade empresarial moçambicana com maior queda mensal desde 2020
“As empresas do setor privado moçambicano relataram uma maior deterioração das suas condições no último mês de 2024, tendo a produção e as carteiras de encomendas sido de novo afetadas negativamente por protestos e greves. A procura pelos clientes diminuiu ao ritmo mais elevado em quatro anos e meio, causando reduções adicionais nas aquisições, nos ‘stocks’ e nos efetivos”, lê-se num estudo do Standard Bank.
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