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Certificados de aforro: quem se tramou foi o mexilhão

As mudanças demonstram que há falta de produtos para as famílias pouparem, sem risco, com os grandes bancos a terem taxas baixas. Mas há quem continue a aconselhar investir na nova série.

“Os grandes bancos têm excesso de liquidez e não precisam de captar dinheiro. Houve uma fuga muito grande de depósitos devido aos certificados de aforro. Houve várias declarações de gestores da banca, o que levou a que se comentasse se isto [o lançamento de uma nova série com condições piores] foi ou não uma cedência do Governo à banca”. É assim que António Ribeiro, analista financeiro da Deco Proteste, resume a polémica em torno das alterações aos certificados de aforro.

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