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Nº 1956 | 28 Setembro 2018
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A Oxy Capital está a vender a Prio, e já recebeu cinco propostas. Para além da BP e da Oz Energia há mais três. Há propostas acima de 150 milhões.
A CESE foi criada ainda pelo anterior Governo, e mantida pelo atual, como uma taxa de 0,85% sobre o ativo líquido que as empresas de energia têm em Portugal, prevendo algumas isenções que poderão acabar em 2019 para as renováveis.
Como é que os partidos vão posicionar-se na negociação e aprovação do OE2019? Quais são os objetivos prioritários, tendo em vista as eleições do próximo ano? Dois politólogos antecipam possíveis cenários.
O investimento público deverá voltar a aumentar em 2019, mas os economistas alertam que o segredo é a execução orçamental: mesmo que o montante aumente no papel, a realidade poderá ser plena de cativações.
A dias da apresentação da proposta do OE 2019, os economistas consultados pelo JE prevêem que a meta de 0,2% do défice se mantenha. É possível descer, mas a ‘gerigonça’ não tem condições políticas.
Alterações no IRC serão pouco prováveis, segundo os especialistas ouvidos pelo JE. Estabilidade do sistema é apontado como fator desejado pelas empresas.
Órgão consultivo já tinha alertado, no final de 2017 que a despesa executada tem sido sempre superior ao orçamento inicial no sector da Saúde.
Uma auditoria da Inspecção-Geral de Finanças conclui que o aumento dos pagamentos em atraso na Saúde está associado à suborçamentação. Alerta surge numa altura em que dívidas dos hospitais superam os 770 milhões, apesar da injecção de capital no setor.
Capital portuguesa é ponto de encontro de antigos chefes de Estado e de Governo para discutir educação para uma sociedade inclusiva.
Secretária-Geral do Club de Madrid revela que será desenvolvida uma agenda de educação para a sociedade inclusiva no final do encontro.
Acionistas da EDP avançam com processo num tribunal internacional, para contestar “medidas adversas” que tiram 300 milhões à previsão de lucro para 2018.
As diferenças dos discursos, do que está por trás deles e dos apelos que lhes estão inerentes entre o presidente dos Estados Unidos e o secretário-geral da ONU são cada vez mais profundas. Apontam para dois mundos dificilmente conciliáveis.
Apesar de todas as evidências, a Casa Branca insiste que os seus pontos de vista sobre o Irão são partilhados pela comunidade internacional.
O Banco de Portugal levantou objeções ao nome de Carlos Alves que foi proposto para presidente do Comité de Risco por este ter vindo da CMVM.
A Caixa Económica Montepio Geral vai mudar de marca até ao fim do ano. Vai passar a ser Banco Montepio.
O Prémio Fénix é a grande novidade desta segunda edição. Homenagem sentida a quem renasceu das cinzas dos incêndios de Pedrógão Grande.
As administrações portuárias nacionais receberam menos navios e movimentaram menos mercadorias na primeira metade deste ano.
A_aposta nas exportações resultou em grande parte da crise que se abateu sobre o país, mas, passado o pior momento, é uma estratégia que o grupo tem todo o interesse em repetir. O que não é para repetir é o mercado de capitais, que a Soja abandonou em 2000.
O universo dos jogos e apostas ‘online’ está a crescer significativamente, em termos mundiais, e o acesso via ‘mobile’ é o seu principal canal.
Diversificar, reduzir durações nas obrigações e preferir ações (especialmente dos EUA). É esta a receita da maior gestora de ativos no mundo numa altura de risco geopolítico e a dois anos do fim do ciclo.
A equipa jurídica do Sport Lisboa e Benfica foi reforçada para responder a todos os processos judiciais e investigações a que o clube tem sido sujeito. Apoio chega de três especialistas em direito criminal, que formarão uma equipa autónoma.
A sociedade de advogados BAS reforçou a sua equipa no regresso pós-férias, com três advogados, anunciou a firma em comunicado.
Opção de ‘coliving’ é uma solução em crescimento entre os jovens. Portugueses dão mais importância à zona envolvente do que à dimensão da casa.
Catedrática do ISEG, com doutoramento na London Business School e magistério em Oxford, Clara Raposo senta-se hoje, por direito próprio, na cadeira mais importante da centenária escola de Economia e Gestão.
Luka Modric interrompeu a hegemonia que já durava uma década, numa escolha que não foi consensual. Para João Marcelino e Luís Miguel Henrique, comentadores do “Jogo Económico”, a FIFA_quis “desligar a ficha”, mas havia melhores opções.
Guilherme Figueiredo é o convidado do programa “Decisores”, que será emitido hoje no ‘site’ do JE, e defende que se os processos não correrem vai-se culpar Lucília Gago e não é justo. A entrevista completa poderá ser lida na próxima edição.
