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“As carteiras têm de ser mais resilientes, porque a volatidade veio para ficar”

Diversificar, reduzir durações nas obrigações e preferir ações (especialmente dos EUA). É esta a receita da maior gestora de ativos no mundo numa altura de risco geopolítico e a dois anos do fim do ciclo.

Ao contrário de 2017, este ano tem sido volátil nas bolsas. Como é que tem visto o tema? 

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