O alerta da suborçamentação no sector da Saúde não é novo, mas ganha relevância por partir do primeiro órgão de controlo financeiro do Estado. A conclusão da IGF surge, no entanto, depois de, em novembro do ano passado, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) ter lançado o alerta ao Executivo no mesmo sentido. Segundo o CNS, o sector sofre de uma “suborçamentação crónica”: as dívidas aos fornecedores continuavam no final de 2017 a aumentar e ultrapassavam nessa altura os mil milhões de euros.