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Acionistas da EDP responsabilizam Estado por corte de 25% no lucro previsto

Acionistas da EDP avançam com processo num tribunal internacional, para contestar “medidas adversas” que tiram 300 milhões à previsão de lucro para 2018.

A guerra judicial entre a EDP e o Estado a respeito dos polémicos Custos de Manutenção do Equilíbrio Contratual (CMEC) conheceu ontem um novo desenvolvimento com o anúncio de que os acionistas de referência da energética vão avançar com um processo num tribunal arbitral internacional, na sequência de uma decisão do Governo que obrigou a elétrica a rever em baixa a estimativa de lucros para este ano. Em causa está uma redução do lucro do grupo em mais de 25%, para o intervalo entre os 500 e os 600 milhões de euros. E, no mercado português, a EDP prevê ter prejuízo, pela primeira vez em décadas.

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