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Nº 1918 | 05 Janeiro 2018
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Os bancos venderam o crédito malparado ao empreendimento algarvio de Vale do Lobo ao fundo gerido pela ECS de António de Sousa.
A história da mudança do administrador financeiro (CFO) dos CTT começa no descontentamento dos acionistas. Os fundos tentaram unir-se a Champalimaud para mudar administração, mas só saiu o CFO.
Bloquistas e comunistas insistem na necessidade de renacionalizar os CTT, perante a notícia do encerramento de 22 postos. Socialistas estão divididos.
Em quatro anos, as ações dos CTT viveram dois ciclos claros: subida rápida e queda vertiginosa. Depois da descida dos lucros, o corte nos dividendos e o plano de restruturação, a desvalorização estancou e o título está a recuperar. Será este um novo ponto de viragem?
Crescente desigualdade de rendimentos é fenómeno global e obriga a refletir sobre estratégia a seguir para a reduzir. Os especialistas dividem-se sobre papel dos impostos.
Totalidade da descida do IRS não vai ser reflectida nos salários de 2018. Restante alívio fica para 2019, ano de eleições legislativas, com reembolsos.
Alívio do IRS vem do alargamento de escalões do IRS e do mínimo de existência. Salários até 3.094 euros vão pagar menos imposto.
O pano de fundo da crise é, por um lado, a dissensão interna entre os moderados e os radicais e, por outro, a possibilidade de o acordo nuclear vir a ser rasgado. A União Europeia regressou ao silêncio do costume.
Para o especialista em Médio Oriente André Pereira Matos, ainda há uma possibilidade de a comunidade internacional convencer Trump a voltar atrás na questão do acordo nuclear. Pereira Matos é professor e investigador da Universidade Portucalense.
Processo de venda da sociedade de capital de risco do antigo Banif foi iniciado ainda em 2016 e concluído a 29 de dezembro passado.
O futuro presidente da Caixa Económica, Nuno Mota Pinto, já tem um número dois: Carlos Leiria Pinto. Processos de contraordenação do BdP no Montepio ainda longe do desfecho.
A gestora nacional de aeroportos deverá ter fechado o exercício de 2017 com uma faturação na ordem dos 680 milhões de euros.
A empresa, em que o grupo francês garantiu 51% no ano passado, é líder do retalho nos aeroportos em Portugal e deverá ter encerrado o ano de 2017 com uma faturação próxima dos 230 milhões de euros.
O grupo de Pedro Queiroz Pereira chegou a acordo para vender a sua fábrica de pellets nos Estados Unidos ao líder mundial do setor, o grupo norte-americano Enviva, por um valor não revelado publicamente. O encaixe poderá acelerar novos investimentos.
Com uma produção anual de dois milhões de quilos, esta herdade já vale 3% da produção nacional, na grande maioria direcionada para o mercado italiano. Expansão do olival vai prosseguir até 2019.
Empresa registou maior campanha de tomate de sempre, com 1,7 milhões de toneladas processadas. Cresce a uma média de 20% ao ano, desde 1997.
Nos mercados acionistas na Europa e na Ásia a primeira semana de 2018 foi positiva, enquanto os ganhos nos EUA_foram mais ligeiros.
Os analistas estão de acordo: este ano vai trazer a volatilidade de volta aos mercados, embora ligeira. É preciso estar atento aos focos de instabilidade e adotar estratégias de defesa e oportunidade.
Com a reforma da tributação do IRS em 2015, o regime regra em sede deste imposto passou a ser o da tributação separada, podendo, contudo, os sujeitos passivos casados ou unidos de facto que reúnam determinadas condições, optar pela tributação conjunta, caso em que apresentam uma declaração conjunta da qual consta a totalidade dos rendimentos obtidos por todos os membros que integram o agregado familiar.
“Houve uma mudança de trabalho considerável” na Autoridade da Concorrência, defende advogado. Mas os desafios são muitos.
Um ano marcado por grandes transações, pela entrada em força de investimento estrangeiro, pelo crescimento da atividade na reabilitação urbana e do renascer de novos projetos de construção nova.
Depois da ‘tempestade vem a bonança’ e a dinâmica do mercado imobiliário disparou em 2017. Neste ano, o que se pede é a consolidação.
A gestora aconselha os candidatos a apostar em aspetos que os diferenciem para potenciar a empregabilidade.
O grupo espanhol Constant, presente em Portugal desde 2016, vai lançar uma empresa e abrir mais um escritório para responder ao crescimento.
Mesmo fornecidas a preço zero, muitas das novas tecnologias da saúde, embora clinicamente eficazes, não são custo-efetivas. Um problema polémico que um estudo feito em Portugal vem abordar.
Os selos da Deco Proteste estão ao alcance de todas as marcas que passem nos seus testes e que cumpram com os seus padrões de qualidade.
Entre janeiro e outubro de 2017, a circulação paga total do Jornal Económico teve um aumento de 58%, naquela que foi a subida mais significativa entre as publicações de âmbito nacional. O Jornal Económico agradece a preferência demonstrada por todos os leitores, parceiros e anunciantes.
No primeiro debate televisivo entre os dois candidatos à liderança do PSD, ambos defenderam a necessidade de "transparência" relativamente à nova lei do financiamento. E levantaram muitas dúvidas e críticas relativamente às duas normas mais polémicas.