Na mesma semana em que foi revelado que os CTT tencionam encerrar 22 postos, um deputado do PS admitu que se “estude mais profundamente a renacionalização” dos CTT. “De uma forma pacífica ou não, os CTT têm de ser obrigados a cumprir o serviço público. Se não nos deixarem outra alternativa para defender os portugueses, teremos de estudar mais profundamente a renacionalização,“ defendeu André Pinotes Batista, em declarações ao jornal “i”.
“Os CTT confirmam o plano de adequação da sua rede envolvendo estes 22 pontos de acesso, inseridos nos mais de 2300 existentes e dos mais de 4000 agentes PayShop, que nesta fase ainda não tem data marcada”, informou na terça-feira a empresa liderada por Francisco Lacerda.