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Nº 1920 | 19 Janeiro 2018
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Socialistas prometem solução que acautele os interesses de todas as partes e minimize impacto na economia. Poder de veto de condomínios deve cair.
Deseja que Rio tenha sucesso como líder do PSD e acredita que é possível vencer as eleições em 2019. Critica o “oportunismo” do PS e diz que Costa pode ser obrigado a mudar de atitude para com o PSD.
Marco António Costa considera que o PSD deve “afirmar-se individualmente” nas eleições de 2019. Quanto ao Montepio Geral, sugere uma solução alternativa.
Atenas vai fazer três emissões de dívida até agosto. Objetivo é ter uma almofada financeira de 19 mil milhões de euros para o pós-troika.
Primeira reunião do Eurogrupo com presidência do português terá lugar esta segunda-feira, com uma pequena ironia na agenda: os ministros vão discutir a situação portuguesa e a última avaliação da troika. Com o vazio criado pelas eleições na Alemanha, o debate sobre a reforma do euro não deve dar passos decisivos.
A Comissão Europeia deverá apresentar até junho a sua proposta de envelope financeiro para o novo quadro de apoios comunitários pós-2030.
São mais de 90 milhões de euros que as produtoras de eletricidade terão de devolver, através do preço das tarifas.
O julgamento do processo arranca dia 22, mas o ex-governante angolano pode nunca vir a responder à justiça portuguesa.
O primeiro ano na Casa Branca foi de confrontação com o resto do mundo. Paris, Teerão e Jerusalém são a geografia dessa deriva.
O acordo de princípio “mais europeísta” assinado entre Merkel e Schulz foi aplaudido por Bruxelas. Poderá estar em vista uma mudança na “cultura económica” austera alemã?
Energética espanhola quer chegar a meio milhão de clientes em Portugal em três anos. Objetivo é aumentar quota de mercado de 14% para 20%.
A área de supervisão prudencial do Banco de Portugal está a analisar se há algum conflito de interesses na recuperação de créditos da Casa da Sorte.
Fitch: Santander e Caixabank são positivos para Portugal
Leonor Mateus Ferreira
21 Jan 2018
Josu Fabo, responsável pelos ratings da banca, considera que a intervênção espanhola aumenta a concorrência e traz benefícios a todo o setor.
Santiago Tiana, responsável pelo Sabadell em Portugal, falou com o Jornal Económico. A sucursal abre em abril focada no corporate.
A ministra do Mar já acertou com as Finanças o nome de quem vai presidir à comissão de renegociação do contrato do terminal portuário de Alcântara.
Ministério do Mar aguarda a receção do estudo de viabilidade económico-financeira do projeto de expansão do terminal de contentores de Sines.
A empresa reclama uma quota de cerca de um terço da iluminação pública em Portugal, mas a grande aposta para o presente ano passa por um processo de internacionalização na América Latina.
Aposta na inovação e diversificação permitiu à empresa bracarense Serafim da Silva Jerónimo prosperar num setor de nicho.
Impasse político na Alemanha e futuro da política monetária europeia criam incerteza. Do outro lado do Atlântico, o Canadá esteve em destaque.
A celebrar 365 dias na Casa Branca, o presidente dos EUA tem chamado a si créditos pelos ganhos acionistas, mas os analistas lembram que há outros fatores.
Luís Gaspar, ‘managing partner’ da Mazars em Portugal, considera que as novas regras de auditoria estão a ter um “impacto limitado” no sector.
Parceria dá origem à “Techlawyers by pbbr”, que vai prestar serviços na área de tecnologias. “É um passo em frente, ousado”, diz Pedro Pinto.
Evo Fernandes e Duarte Peres são os dois novos advogados do escritório de Lisboa da firma internacional.
Três candidatos vão a votos para eleger bastonário. Na corrida estão José Carlos Resende, Armando Branco e Manuel Marques.
Francisco Horta e Costa, diretor-geral da CBRE, admite que, apesar do regime do IVA aplicado ao imobiliário, ser um autêntico quebra-cabeças, Portugal vai continuar a atrair investidores e empresas.
A promoção da ética e da segurança e a regulação da profissão são campos de intervenção prioritários da nova associação. A Data Science já foi considerada a “profissão mais sexy” do século XXI.
Zuckerberg vai alterar algoritmo que escolhe conteúdos do feed do Facebook, passando as notícias para segundo plano. Decisão tem impacto nas linhas editoriais e no negócio dos media.
A leitura do cenário de evolução do setor da energia em Portugal, para este ano, não é consensual entre os principais ‘players’ a operar no mercado nacional. Contudo, as empresas, num registo confiante, mostram estar atentas às exigências do mercado, nacional e internacional, bem como dos consumidores, ao procurar oferecer as mais diversas soluções. Entre as principais preocupações para este novo ano, surge, à cabeça, a questão do preço ‘da’ matéria-prima por excelência: o crude. Mas as atenções estão igualmente viradas para outros dossiês, como as alterações legislativas em resposta às diretrizes de Bruxelas, a carga fiscal ou os crescentes desafios colocados na esfera das fontes renováveis.
O cenário estabelecido pelo World Energy Outlook 2017, divulgado pela Agência Internacional de Energia (AIE), elenca como grandes mudanças a marcar os nossos dias a rápida implantação e a queda dos custos das tecnologias de energia renovável; a crescente eletrificação da energia, a mudança para uma economia mais orientada para os serviços e um cabaz energético mais limpo na China; a par da resiliência do petróleo e do gás de xisto nos Estados Unidos da América. Este documento trouxe uma atualização completa relativa à oferta e à procura em 2040, com base em diferentes cenários.
Decorreu no passado dia 8 de Janeiro de 2018, no Hotel Solverde Spa&Wellness Center em Vila Nova de Gaia, a Apresentação do Calendário de Atividades para o ano 2018 da AJEPC – Associação de Jovens Empresários Portugal-China (AJEPC).
A eletricidade depara-se com três tendências: competitividade das renováveis, paradigma da produção distribuída e massificação dos veículos elétricos.
A evolução do mercado dos combustíveis em Portugal está alinhada com a União Europeia. Particularmente nos últimos 15 anos, os registos mostram que, em Portugal, o consumo da gasolina tem vindo a diminuir, enquanto o do gasóleo se mantém constante, exceto no período de crise económica.
Economista está a terminar o mandato como ‘chairman’ da EDP e pretende continuar ativo, em empresas nacionais e internacionais.
O processo de alienação da seguradora GNB Vida está a ser seguida pelo Fundo de Resolução que será chamado a cobrir eventuais perdas na venda. Na corrida estão a Apollo (dona da Seguradora Unidas - que junta a Tranquilidade e a Açoreana) e grupos espanhóis do setor segurador, apurou o Jornal Económico.
O volume de negócios da Amorim Revestimentos aumentou 4% no ano passado, face a 2016, para 130 milhões de euros, apurou o Jornal Económico, junto de fonte da empresa. Deste montante, cerca de 60% referem-se a vendas nos mercados internacionais.
A Federação Nacional do Sector Financeiros (Febase) já enviou às instituições de crédito a proposta de aumento salarial para este ano.