Cinco pessoas estão em risco de cair de um precipício, mas o robô só pode salvar uma. Quem? Pela regra básica do pai da ficção científica Isaac Asimov, autor de “Eu, Robô”, um robô “não pode ferir um ser humano ou, por inação, permitir que um ser humano sofra algum mal…”. Neste caso, porém, o robô teria que optar. O que faria? Salvar a criança, que representa o futuro, ou o Presidente da República, que é a pessoa mais importante da sociedade…?!