O Banco de Portugal está a acompanhar, no âmbito da supervisão prudencial, a intervenção da gestão do banco Montepio Geral na recuperação de crédito da Casa da Sorte. Isto depois de ter detectado, e registado no Relatório de Inspeção, que um dos administradores executivos, João Raimundo, detinha dois pelouros susceptíveis de entrar em conflito de interesses: Direção de Empresas e Direção da Recuperação de Crédito.
Intervenção do Montepio na gestão da Casa da Sorte na mira do supervisor
A área de supervisão prudencial do Banco de Portugal está a analisar se há algum conflito de interesses na recuperação de créditos da Casa da Sorte.
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