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Nº 2185 | 17 Fevereiro 2023
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O país da África lusófona assumiu o compromisso de, até 2030, ter pelo menos 50% de energia limpa e estará já a trabalhar para a transição energética, em parceria com o Banco Mundial, Banco Africano de Desenvolvimento e PNUD.
Enquanto em Bruxelas ainda se discute que desenho terá a regulamentação do trabalho nas plataformas digitais, o Parlamento português já aprovou mexidas na lei laboral nesse sentido. “Não podíamos estar à espera”, diz PS.
Aumento de custos coloca o tecido produtivo sob pressão, mas regime continua sem divulgação ou estatísticas. Mediadores do sector temem que benefícios fiscais estejam a motivar pedidos de recuperação.
Embora sejam medidas relevantes no papel, o regime de revisão de preços e os vistos para procura de trabalho não têm aliviado os constrangimentos na construção, reduzindo o impacto dos fundos europeus na economia nacional.
Aumento do licenciamento nos últimos anos traduziu-se agora num novo máximo no consumo de cimento, enquanto o sector continua a exibir uma resistência assinalável aos sucessivos choques negativos.
Quem avisa é o BCE: com a subida dos gastos públicos, quebra da atividade e juros em alta, o impacto global nas contas públicas europeias passa a negativo já este ano e piora em 2024.
O líder da Federação de Sindicatos da Administração Pública defende que o sistema de avaliação dos trabalhadores do Estado deve mudar já em 2024. Deixa críticas ao crescendo do “populismo irresponsável”.
Abertos 20 inquéritos, por violação de sanções, e já há arguidos. Tentaram camuflar 32 milhões de euros com recurso a passaportes de conveniência e compra de casas. No total, foram bloqueados 160 milhões por suspeitas de lavagem.
A onda de despedimentos continua nos EUA. Por outro lado, as petrolíferas europeias apresentam bons resultados.
Big tech cresceram com dinheiro barato na última década. Lucros dispararam com Covid, mas desconfinamento ditou o fim da festa. Endless scrolling do lucro gripa para as tecnológicas.
Mais de 39 mil contribuintes têm dívidas ao Fisco e já integram a lista negra de devedores com 5,2 mil milhões de euros de impostos que não foram pagos, revelou ao fonte oficial das Finanças ao JE.
Limites a novas rendas, arrendamento forçado de imóveis devolutos, isenções de mais-valias são outras das medidas ontem aprovadas.
Estado quer arrendar casas para subarrendar e assegurar rendas após três meses de incumprimento. Medidas são alvo de críticas.
Numa altura em que, no terreno, a guerra parece continuar ‘empatada’, as opiniões divergem em termos do seu estado real. Londres diz que a totalidade do exército russo está no terreno, mas Washington diz que o pior ainda está para vir. O que não está para vir são negociações.
A violação da segurança interna tem levado os republicanos e alguns democratas a questionarem o que se passa no país mais avançado em termos de armas. Sorte de Biden: Trump não sai bem na fotografia.
A versão de teste já está disponível para alguns utilizadores. O banco digital está empenhado em tornar-se na principal conta dos portugueses e prepara também novos produtos de poupança.
O banco está a praticar um spread mínimo de 0,8% no crédito à habitação a taxa variável, numa tentativa de competir com outras instituições que, nos últimos meses, têm vindo a reduzir os seus spreads à medida que os juros sobem.
A Caixa Geral de Depósitos contratou a KPMG para desencadear a venda de uma carteira de 500 milhões de euros de crédito malparado.
A francesa Cahors Group integra um consórcio com espanhola Prosperus Alliance e é a sexta proposta para a compra da Efacec. As propostas são de várias configurações e perímetros. Short-list levada a Conselho de Ministros em breve.
Investigadores da Nova SBE querem contribuir para melhorar a gestão menos qualificada, no imediato. Com esse propósito estão a desenvolver um estudo para avaliar o impacto deste tipo de formação nos resultados das empresas.
A produtividade é o grande desafio da economia, diz Francisco Queiró. Segundo o investigador, o problema vai diminuir à medida que as novas gerações forem chegando às chefias.
O economista Pedro Braz Teixeira criticou a aplicação dos fundos europeus, no âmbito do Fórum Portugal 2030, evento no qual também a secretária-geral do Comércio e Serviços alertou que o país arrisca a ter “problemas relativamente graves” no PRR e no PT2030.
O volume de negócios da papeleira liderada por António Redondo fixou-se nos 2.465 milhões de euros, ultrapassando, pela primeira vez, a barreira dos dois mil milhões de euros na história da empresa.