Os fundos europeus estiveram em debate na passada terça-feira no Fórum Portugal 2030 e o economista Pedro Braz Teixeira aproveitou para sublinhar, nesse âmbito, que essas verbas têm servido para substituir o investimento público, ao invés de funcionarem como acréscimo e, assim, potenciarem o desenvolvimento do país. Na mesma conferência, a secretária-geral da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), Ana Vieira, alertou que há risco de haver “problemas relativamente graves” na execução tanto do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), como no Portugal 2030 (PT2030), enquanto Cláudia Costa, dirigente da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) adiantou que o sector que representa está com dificuldades em usar os fundos a ele destinados.