A Justiça está a apertar a prevenção e fiscalização às operações bancárias suspeitas de branqueamento. Em 2022 foram registadas 14.393 comunicações suspeitas ao departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), que envolve mais de 160 milhões de euros. Mais 9% do que os 147 milhões de euros registados em 2021, segundo dados revelados pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Em causa estão suspeitas de lavagem de dinheiro que teria sido obtido de forma ilícita ou iria financiar grupos terroristas.