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Nº 2155 | 22 Julho 2022
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O próximo ano promete ser desafiante e o Estado tem vários ativos de que poderá dispor para abater dívida. Posição da Parpública na Galp, avaliada em 554 milhões, é um dos ativos mais relevantes.
Bruxelas quer reduzir o consumo de gás natural nos países da UE no próximo inverno. Lisboa garante que vai chumbar a proposta de Ursula von der Leyen e a indústria nacional alerta que a medida coloca em causa postos de trabalho e vai afetar as exportações nacionais.
O gás russo surge na terceira posição a seguir à Nigéria e aos EUA. Empresa espanhola é a compradora deste gás.
A análise é da OIT e da OMS: as trabalhadoras ganham menos 24% do que os trabalhadores, no sector da saúde e cuidados. Fosso é maior do que no conjunto dos outros setores, o que pode ser explicado pela segregação de género.
A OCDE recomenda o reforço dos impostos recorrentes, como o IMI, e o alívio das taxas aplicadas às vendas, de modo a melhorar nomeadamente a equidade do mercado de habitação.
Acordo entre o Governo e ANMP vai ser assinado hoje, mas persistem dúvidas e críticas, especialmente relacionadas com o financiamento da transferência de competências para as autarquias, apesar do “enorme consenso”. A inflação é um risco acrescido.
O Estado da Nação é, hoje, pior do que era há um ano, por causa da inflação duradoura e da guerra na Ucrânia. O primeiro-ministro di-lo e promete respostas, já para setembro, ainda antes do OE2023.
O Governo navega num contexto “particularmente exigente”, a ter de agir para mitigar constrangimentos provocados pela guerra, mas sempre garantindo a sustentabilidade das contas públicas.
Com vista a promover a igualdade, o Governo incluiu na Agenda do Trabalho Digno algumas mudanças nas licenças parentais.
OBCE optou por uma subida mais expressiva dos juros do que sinalizara na reunião de junho, mas o mecanismo antifragmentação reuniu a maior atenção. Estagflação permanece como um risco.
Taxas em mínimos permitiram reestruturações importantes, mas Sul da Europa continua com problemas de sustentabilidade, alerta GCEE.
A União Europeia concretizou o seu sétimo pacote de sanções, mas a preocupação central estava focada nos bens alimentares. O acordo a assinar esta sexta-feira demonstra que a diplomacia não morreu nos escombros da guerra.
A crise política, estado natural de Itália há várias décadas, vai, tudo o indica, continuar depois das eleições antecipadas de setembro próximo. Nenhum partido conseguirá governar sozinho.
Voto plural, que passou a ser permitido nas sociedades cotadas, deveria ser alargado às outras empresas, propõe o advogado Jorge Brito Pereira. Dessa forma poderia ser possível manter em Portugal os unicórnios de base nacional, defende.
O escritório que passará a ser liderado por Manuel Magalhães em setembro nomeou ainda mais quatro sócios.
Em declarações ao JE, Pedro Megre, diretor geral da União de Créditos Imobiliários defende a aposta na construção nova dado que vai permitir uma maior poupança de recursos a longo prazo.
Depois de ter falhado mais uma vez a venda do Banif Brasil, com a queda do acordo com o advogado Siqueira Castro, a comissão liquidatária está agora em negociações com o brasileiro Banco Master.
A empresa lançou em maio a primeira arena de eSports do país e reforça agora a aposta no metaverso. O próximo passo é a ‘web3’, cujas ferramentas estão já a ser testadas internamente, revela ao JE o CEO da Teleperformance Portugal, Augusto Martinez Reyes.
Os aspetos formais da ‘joint venture’ DXAS Agricultural Technology estão a ser ultimados
e deverão ficar concluídos no início de agosto. O investimento é superior a 2 milhões de euros, a sede é em Lisboa, mas o CEO vem de Tóquio.
Neste que é o Dia Mundial do Cérebro, a diretora em Portugal da empresa de biotecnologia falou em exclusivo ao JE sobre o negócio das neurociências e o impacto negativo da pandemia na atividade cerebral do ser humano.
Os bancos que têm a custódia das ações do BES e do Banif dos seus clientes já enviaram cartas a anunciar que os títulos vão passar para uma conta aberta junto do emitente. É o fim das comissões de custódia cobradas aos acionistas dos bancos em liquidação.
Grupo português fez acordo com a P2X Europe para investir entre 550 e 600 milhões em Portugal. Mas quer “apoios adequados”.
O dólar está a ser procurado como ativo refúgio no mercado e isso está a ofuscar o papel do ouro.
“O Futuro da Contabilidade” é o tema da conferência promovida pelo Jornal Económico, na segunda-feira, 25 de julho, em que serão debatidos os desafios que o sector enfrenta.
Comunistas querem o controlo das margens dos operadores do sector da distribuição alimentar e logística, fixando preços máximos.
