Quando, no final de janeiro, e depois de eleições com o dramatismo a que a Itália já habituou o mundo, Sergio Matarella foi reeleito presidente de Itália (apesar de querer sair), ninguém podia imaginar que, seis meses volvidos, o primeiro-ministro, Mario Draghi, teria apresentado a demissão, o Parlamento sido dissolvido e eleições convocadas.