Skip to main content

Crise política faz pausa de verão e segue em setembro

A crise política, estado natural de Itália há várias décadas, vai, tudo o indica, continuar depois das eleições antecipadas de setembro próximo. Nenhum partido conseguirá governar sozinho.

Quando, no final de janeiro, e depois de eleições com o dramatismo a que a Itália já habituou o mundo, Sergio Matarella foi reeleito presidente de Itália (apesar de querer sair), ninguém podia imaginar que, seis meses volvidos, o primeiro-ministro, Mario Draghi, teria apresentado a demissão, o Parlamento sido dissolvido e eleições convocadas.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico