Jorge Brito Pereira acredita que o voto plural nas sociedades cotadas - que permite a alguns acionistas terem direitos de voto desproporcionais face ao capital efetivamente detido, contrariando a regra “uma ação, um voto” - poderá ajudar a dinamizar o mercado de capitais, mas defende que a bolsa portuguesa precisa de muito mais do que isso para ganhar dinamismo.