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Inflação duradoura num país obviamente “pior” do que há um ano

O Estado da Nação é, hoje, pior do que era há um ano, por causa da inflação duradoura e da guerra na Ucrânia. O primeiro-ministro di-lo e promete respostas, já para setembro, ainda antes do OE2023.

Menos de dois meses depois da votação e aprovação do Orçamento do Estado (OE) para 2022, em que defendeu que o movimento de subida generalizada dos preços era temporário, o que motivou a crítica acesa dos partidos da oposição, o primeiro-ministro, António Costa, veio reconhecer, no debate sobre o Estado da Nação, que, afinal, “o efeito da inflação será mais duradouro do que o inicialmente previsto”.

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