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Nº 2046 | 19 Junho 2020
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Economista-chefe do BNP Paribas diz ao JE que os investidores estão “com fome de yield”e que se o país controlar o rácio da dívida não deverá ter dificuldade em obter financiamento nos mercados.
Fernando Teles saiu das negociações quando o Abanca baixou o preço para cerca de 160 milhões e admite comprar parte dos 42,5% de Isabel dos Santos.
Franceses da Transdev defendem suspensão dos concursos para adequar cadernos de encargos à nova realidade pós-pandemia. Alemães da Arriva querem cumprimento dos calendários para reanimar a economia.
São cerca de duas dezenas os operadores interessados nos concursos públicos de transporte rodoviário de passageiros para as duas maiores áreas metropolitanas do país, entre multinacionais e grupos portugueses.
Vinay Pranjivan, da DECO, diz que a moratória privada da ASFAC capitaliza juros sobre juros. Presidente da associação nega prática de anatocismo. Ambos dizem que crédito ao consumo deveria ter estado na morátória pública,
A empresa já iniciou os contactos com o Governo para proceder à devolução dos apoios, restando saber quais os moldes e em que prazos. Próximo objetivo é abrir ponto de recolha nos Açores.
Fundador da Kleya diz ao Jornal Económico que, mesmo com a pandemia, nenhum dos clientes internacionais desistiu de apostar em Portugal. Interesse no interior do país continua a aumentar entre investidores.
Vasco Pires Rites esteve envolvido nos grandes negócios do universo Isabel dos Santos. Ex-consultor da PwC foi alvo da megaoperação de buscas da PJ.
A presidente da bolsa vinca que o financiamento privado através do mercado de ações tem de fazer parte do plano de recuperação. Regulação simples e veículos de cotação agregados são essenciais.
Mais apoios aos trabalhadores e às empresas e reforço do SNS são propostas que a oposição pretende incluir no Orçamento Suplementar.
Crise da Covid-19 reforça partido no poder, alargando para 14 pontos o fosso que o separa do PSD. Bloco e PAN mantêm-se e CDS-PP quase desaparece.
Primeiro-ministro sobe 6,1 pontos desde o início da pandemia e tem três vezes mais confiança dos eleitores para liderar o Governo do que Rui Rio.
Partido de Albuquerque lidera intenções de voto, com 14 pontos de vantagem face ao PS, recuperando parte dos votos perdidos desde 2015, revela sondagem da Aximage para JE/EM. Maioria absoluta perdida no ano passado pode estar de novo ao alcance.
Constitucionalistas defendem que deputados podem prever mais despesa nas propostas de alteração. E partidos avisam que Assembleia da República não pode ficar limitada na sua intervenção no processo orçamental.
Depois de não conseguir adiar data da aprovação, PS só precisa da abstenção da esquerda para chumbar ‘lei anti-Centeno’.
Empresas podem recorrer ao ‘lay-off’ mais um mês. Governo cria apoio extra aos trabalhadores com perdas salariais e lança ajuda à retoma de atividade.
Boris Johnson quer um acordo até ao final de julho; a União Europeia não vê como esse acordo será possível senão no final de outubro. A não coincidência dos calendários revela a existência de agendas diferentes.
União Europeia está particularmente interessada em perceber até que ponto os sérvios conseguiram instalar no país uma democracia suficientemente transparente para poderem entrar no agregado. Os sinais são quase todos negativos e assim devem continuar.
Novos estímulos monetários e orçamentais chegam à economia e reforçam a confiança na recuperação em “V” mais ou menos cavado.
Marta Duarte, sócia da CCA, defende que o processo de insolvência deve ser utilizado para recuperar as empresas que, não obstante serem viáveis, têm dificuldades de tesouraria devido à pandemia.
Ordem tem plano para recuperar setor. Medidas incluem estabelecer valor mínimo por ato, negociar contratos coletivos de trabalho e baixar IVA.
O Bank of America tem estado a contactar potenciais investidores para comprarem 77,5% da empresa da Galp. Propostas chegam segunda-feira.