As empresas que pretendem concorrer aos concursos públicos para prestação de serviço de transporte rodoviário de passageiros nas Áreas Metropolitanas de Lisboa (AML) e do Porto (AMP) têm opiniões opostas sobre a necessidade de suspender os processos para acomodar nos cadernos de encargos e nos estudos de viabilidade económica que os sustentam o impacto causado pela pandemia da Covid-19 em termos de futuras receitas dos operadores, devido à crescente tendência de teletrabalho por parte das empresas, a escola em casa na área da educação ou mesmo as consultas em modo de telemedicina no setor da saúde.