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Nº 1966 | 07 Dezembro 2018
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A dívida bancária das concessionárias Brisal e Douro Litoral, de 1,6 mil milhões, que foi comprada pelos fundos, está a criar uma “guerra” entre os credores e a Brisa. Os fundos querem ser pagos, mas pedem um valor que a Brisa considera “inviável”.
Depois de um aumento do endividamento das empresas privadas durante a crise, a partir de 2012 registou-se uma queda da dívida das grandes empresas e das Pequenas e Médias Empresas (PME), segundo dados do Banco de Portugal.
O endividamento é o calcanhar de Aquiles da economia portuguesa e um tema que continua a dividir o Governo e os críticos.
O rácio em relação ao PIB está melhor, mas o valor absoluto continua a crescer. Analistas misturam aplausos com alertas.
O crédito ao consumo e à habitação está a conduzir o aumento do endividamento e já levou tanto o Governo como o Banco de Portugal a emitir alertas para evitar excessos e os erros do passado.
Passagem de Siza Vieira para a pasta da Economia resolveu o problema de eventual incompatibilidade por ter sido sócio-gerente de uma imobiliária.
Siza Vieira abriu empresa imobiliária um dia antes de entrar no Governo. Durante dois meses acumulou cargos de ministro e de gerente
Pedro Siza Veira ocupa no governo um dos cargos que mais confiança exige do primeiro-ministro. Gosta de ler, cantar e é do Leixões.
Apenas quatro empresas de “clipping” têm licença da Visapress, pagando uma compensação às empresas de comunicação social que produzem os conteúdos que utilizam. A líder do mercado não tem essa licença, embora fature 9,7 milhões de euros por ano.
Às eleições internas da CDU, que decorrem este fim de semana, concorrem três projetos radicalmente diferentes para suceder à via centrista de Merkel. O resultado das votações vai ditar o futuro do partido e da Alemanha e pode afetar o projeto europeu.
Estudo da consultora EY traça um futuro negro para a empresa detida pelos operadores portuários da capital e considera que a AETPL só sobreviverá se baixar os salários dos estivadores para o nível dos de Leixões. Mais contestação à vista.
Candidato lidera a lista C, nas eleições da Associação Mutualista Montepio Geral, que terminam hoje. Em entrevista, fala das prioridades e defende renovação. “Tomás Correia faz já parte do passado”, diz.
Carlos Tavares já tem nome e projeto para o banco de investimento da Caixa Económica. O Montepio Investimento vai passar a BEM.
O Instituto Schiller atualizou o seu estudo de 2014 sobre o impacto do projeto chinês da ‘Nova Rota da Seda’ e considera que o porto alentejano é uma elo fudamental para o êxito desta iniciativa global.
A primeira semana de dezembro foi de extrema volatilidade, com ganhos e perdas expressivas nos primeiros dias de negociação.
Jorge Martins, advogado da PLMJ, diz que há empresas que querem forçosamente usar blockchain nas operações sem perceberem o que é.
Com 70% dos clientes de nacionalidade estrangeira, o diretor da STR destaca o regresso ténue, mas importante dos portugueses ao mercado como um segmento prioritário da empresa.
Cerca de oito anos depois da abertura, a empresa reforça o investimento na formação. Objetivo: promover o desenvolvimento profissional e pessoal dos mais de 1.200 trabalhadores das suas 60 lojas.
Segundo a diretora de Recursos Humanos, na empresa, além do salário, são atribuídos prémios de desempenho. E não é raro alcançá-los.
Na Europa, 90% dos clubes não publica as suas contas e 77% estão em insolvência ou pré-insolvência. Estudo internacional sobre a propriedade de clubes mostra resultados surpreendentes sobre o fraco escrutínio aos capitais associados ao futebol.
A chinesa Datang desistiu de comprar a Generg. A venda foi retomada em novembro, mas os acionistas do Fundo Novoenergia não querem um novo concurso.