O Presidente da República colocou na ordem do dia a crise que a comunicação social atravessa, devido aos novos hábitos de consumo na era digital e à fuga do investimento publicitário para outras plataformas. Mas ainda há quem fature milhões de euros por ano com a venda dos conteúdos produzidos pela comunicação social, como as empresas que fornecem serviços de “recorte” de notícias, o chamado clipping, a centenas de entidades públicas e privadas em Portugal.