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Nº 2172 | 18 Novembro 2022
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Se a visão dos políticos sobre o polémico livro com revelações de Carlos Costa parece dividida ao longo de linhas partidárias, entre os banqueiros a tendência tem sido tentar passar ao lado da polémica.
Sociedade de capital de risco do Estado assinou ‘side letter’ com o empresário da polémica em Caminha. Chama-lhe um ”mero acordo de intenções”, mas Ricardo Moutinho usou-a, enquanto ainda estava em vigor, para alavancar o negócio com a Câmara de Caminha.
Ricardo Moutinho, o empresário que ficou responsável pelo projeto de construção do Centro de Exposições Transfronteiriço (CET) e que recebeu 300 mil euros adiantados pelo município de Caminha, quando liderado por Miguel Alves, está falsamente a apresentar-se como assessor do Ministério das Finanças na sua página pessoal da rede social Facebook.
Decisão surge após o JE ter noticiado que autarquia não pediu devolução do adiantamento de rendas por incumprimento.
Do sector dos audiovisuais à banca, várias empresas estão a dar “prémios” extra aos seus trabalhadores face à inflação. Empregadores pedem que Governo não tribute estes valores.
Possibilidade de inverno sem gás natural russo disparou procura no centro e norte da Europa de um sector altamente exportador. Preço dos ‘pellets’ mais do que duplicou e lenha de azinho custa mais 40%.
Com uma previsão de aumentos nominais nas remunerações iguais às do Governo, mas com inflação nos 8%, salário real dos portugueses cai em 3,15% este ano. No próximo, Bruxelas aponta a 1,42%.
Sindicatos consideram inconstitucional não ter sido pago aos reformados da banca o suplemento de meia pensão e já pediram a Marcelo, à Provedora e aos partidos que enviem a questão para o Palácio Ratton.
A questão foi abordada em mais um debate no âmbito do ciclo Projetor 2030, promovido pela Associação Comercial do Porto. Cecília Meireles, Carlos Guimarães Pinto e Rafael Campos Pereira querem um Estado menos centralista e omnipresente.
Entre os diplomas promulgados estão a transposição de diretivas relativas à lei bancária e que faziam parte do Anteprojecto do Código da Atividade Bancária que até hoje nunca saiu do papel.
A cimeira das 20 maiores economias do mundo ficou marcada pela queda de um míssil na Polónia, cuja proveniência continua estranhamente incerta. Na declaração final, ficava claro que nem todos os presentes tinham as mesmas opiniões sobre o que se passa na Ucrânia.
O novo governo nem sequer tentou disfarçar:os próximos dois anos serão de asteridade severa. Para todos sem exceção. A receita de Jeremy Hunt e Rishi Sunak é um tratado de crueza orçamental.
“Gostava de sair com o regime fiscal [das sociedades] alterado. Com a pandemia, foi um mandato diferente daquele que eu tinha pressuposto, em 2019”, afirma o líder da associação.
No documento enviado ao Parlamento, o Sindicato Nacional do Ensino Superior propõe a inclusão no orçamento inicial das instituições do montante igual ao gasto no ano anterior.
Os portugueses “não têm um problema de iliteracia mediática”, mas o jornalismo enfrenta novos desafios, considera Nuno Santos, em entrevista ao JE. Quanto às contas, 2023 será um ano para ter “os pés bem assentes na terra”, avisa.
A subida dos juros já levou o banco público a criar um novo depósito a prazo para poupanças até 5.000 euros, com uma taxa mais elevada. Um movimento que a restante banca admite vir a acompanhar no tempo certo.
Novo presidente do SITEMA alerta que muitos abandonam o país por se sentirem desvalorizados. Lá fora “facilmente” ganham numa semana o que fazem cá num mês, diz.
Na corrida está um banco brasileiro e três sociedades internacionais – uma dos Estados Unidos, e duas chinesas, uma das quais com sede em Hong Kong. BCP é o assessor financeiro que vai hierarquizar as propostas vinculativas.
Membros da Fed sinalizaram que os aumentos nas taxas de juro, para desacelerar a inflação, estão longe de terminar.
No espaço de 20 meses, a energética realizou o encaixe em quatro diferentes operações. Na mais recente, estreou-se junto dos pequenos investidores e não descarta repetir a fórmula no futuro.
Investimentos errados, perdas gigantescas e o dinheiro de clientes para tapar buracos. Comparado a Bernie Madoff, o líder da FTX era um exemplo neste novo mundo, mas quando faltou o dinheiro recorreu a truques antigos.
O diploma segue agora para o Parlamento para ser debatida e votada. O executivo quer ter a medida aprovada ainda este ano para poder abranger os lucros das empresas relativos a 2022.
O Jornal Económico vai publicar na próxima sexta-feira, 25 de novembro, a edição de 2022 do “Quem é Quem na Advocacia de Negócios em Portugal”, o nosso anuário sobre as sociedades de advogados nacionais.