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Nº 2082 | 26 Fevereiro 2021
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Agravamento da pandemia obrigou o Parlamento a reduzir plenários a um por semana e a reagendar iniciativas. Renovação do estado de emergência, saúde e apoios têm dominando agenda limitada.
Bloquistas perguntam ao Ministério das Finanças sobre a operação e o seu impacto.
A “falta de bom senso” que aponta à proposta social-democrata para adiar as autárquicas é apenas um dos pontos de divergência do deputado com Rui Rio. Mas promete continuar a lutar contra o Governo.
Injeção estatal poderá superar os 200 milhões para assegurar necessidades de tesouraria e terá de ter o aval de Bruxelas antes da aprovação do plano.
Forte descida no número de infetados e de óbitos reflete-se de forma lenta nos casos mais graves e impõe “ponderação e prudência” ao Governo.
Primeiro-ministro considera que discutir o desconfinamento nesta fase é “inoportuno”, mas garante que Governo está a preparar próximos passos.
“Solidariedade institucional e estratégica” com o Governo e o Parlamento foram realçadas numa mensagem que aponta a Páscoa como meta.
Indústria, Comércio e Serviços, Turismo e Agricultura confessam desilusão com o PRR que, segundo eles, está de novo virado para preencher as necessidades de um Estado que tem falhado sucessivas reformas.
Presidência portuguesa da UE quer reabir dossiê da taxa Tobin. Imposto tem de reunir consenso alargado. Ao JE, especialistas duvidam da medida.
FMI enviou à reunião desta sexta-feira um memorando em que aconselha os países envolvidos a encontrarem uma solução. Sob pena de o combate global à pandemiaa de Covid-19 não poder resultar.
A energética portuguesa vai investir 24 mil milhões na transição energética até 2025, num plano em que o lucro sobe 8% ao ano. Uma das novidades foi plano para aumentar capital e ‘free float’ da EDPR.
Ogrupo do norte do país que vende exclusivamente BMWe Mini atingiu um volume de negócios de 142 milhões de euros, mais 10%. A expectativa é voltar a crescer nas vendas em 2021, com a ampliação das instalações no Porto Circunvalação.
Bancos aceitaram adiar o pagamento da dívida da TAP em um ano e meio. Mas cartas-conforto do Estado evitam que classifiquem como malparado.
O BCP teve lucros de 183 milhões de euros, menos 39,4% do que em 2019, graças às provisões de 841,2 milhões de euros no contexto Covid-19. Polónia e Fundos de Restruturação impactaram nas contas.
As autoridades monetárias pretendem continuar com a sua política acomodatícia apesar de “pontuais” subidas da inflação pós-pandemia.
Estudo da Accenture aponta indústria automóvel, banca e seguros como as áreas com maior capacidade para adaptar e transformar as suas operações para adotar tecnologias e responder a desafios operacionais futuros. Saúde e Média terão mais dificuldades.
FC Porto e Sporting CP entram em campo separados por 10 pontos. Em causa está não só o título nacional, como a própria entrada direta na Liga dos Campeões que, no caso dos portistas, poderá levar a vendas de jogadores devido ao fair-play financeiro.
Oradores do Observatório sobre “Recuperação Económica depois da Covid-19” preveem recuperação difícil para Portugal devido a escassos apoios e descapitalização das empresas. Mas há oportunidades.
O painel do Observatório “A Recuperação Económica depois da Covid-19” sobre ‘O papel da Europa e os desafios para o futuro no contexto global’ foi unânime em considerar que a União Europeia (UE) deu, no contexto de combate à pandemia, mais uma prova da sua endémica lentidão.
O volume moratórias de crédito quando comparado com o resto da Europa deixa antecipar fortes impactos na banca no pós-Covid.
As propostas não vinculativas para a compra da Efacec chegam na próxima semana. Para além da MC SGPS, estão na corrida indianos, egípcios e outros.
O antigo comissário europeu Carlos Moedas vai ser o candidato da coligação PSD/CDS-PP à Câmara Municipal de Lisboa, nas eleições autárquicas que deverão realizar-se entre o final de setembro e início de outubro.