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Cuidados intensivos são última fronteira para a reabertura

Forte descida no número de infetados e de óbitos reflete-se de forma lenta nos casos mais graves e impõe “ponderação e prudência” ao Governo.

Com o número de novos casos diários de infeção pelo novo coronavírus quase abaixo da barreira dos mil (foram registados 1.160 nesta quinta-feira) e o de internamentos a menos de metade do valor de há um mês, é na ocupação das unidades de cuidados intensivos dedicadas a doentes de Covid-19 que reside um dos principais travões ao desconfinamento. Tal foi reconhecido por peritos na última apresentação da situação epidemiológica realizada no Infarmed na segunda-feira, e ontem reforçado por Marta Temido.

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