A TAP acordou com os bancos adiar o pagamento dos créditos para lá do prazo da moratória que acaba em setembro de 2021. Mas há cartas-conforto do Estado que garantem que esta restruturação não seja classificada como Non-Performing Exposure (NPE), vulgo malparado, logo não afeta os rácios prudenciais dos bancos, apurou o Jornal Económico junto de vários bancos.
Restruturação da dívida da TAP não agrava malparado dos bancos
Bancos aceitaram adiar o pagamento da dívida da TAP em um ano e meio. Mas cartas-conforto do Estado evitam que classifiquem como malparado.
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