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Nº 1979 | 08 Março 2019
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Grupo nipónico quer comprar à INCJ os 50% que não detém na gestora de concessões de abastecimento de águas e de tratamento de águas residuais.
O comité de investimento estrangeiro dos EUA pode aprovar a compra dos ativos pela China Three Gorges. Mas em qualquer caso de dúvida é o presidente que decide em função da segurança nacional.
A nova estratégia da EDP vai ser apresentada em Londres no dia 12 por António Mexia, mas a névoa da OPA pela CTG poderá condicionar o plano.
Três anos após tomar posse, o Presidente da República mantém avaliação positiva dos politólogos e da maioria dos portugueses. Presença excessiva e alegada “banalização do cargo” fazem-no tropeçar nas sondagens, mas reeleição é “altamente provável”.
Comissão eventual para o reforço da transparência quer aprovar à pressa o que não fez em três anos. Tem de aprovar projetos-lei e enviá-los para plenário até 31 de março, mas aguarda pareceres de entidades externas.
Entre os principais partidos, apenas o CDS-PP apresentou um programa, mas os discursos dos vários candidatos têm lançado pistas sobre quais serão as medidas e temas centrais da campanha eleitoral.
É o ponto final no desentendimento entre o regulador dos seguros e o Governo quanto a quem cabe a responsabilidade de avaliar a idoneidade de Tomás Correia, após condenação do Banco de Portugal.
Coligação Azul e Branco procura afastar o homem que é primeiro-ministro desde 2009. Mas as sondagens apontam para um impasse após as eleições.
PAIGC e PRS têm concorrência de muitos partidos nas legislativas de domingo, vistas pelo sociólogo Miguel de Barros como uma grande oportunidade.
Pela primeira vez desde 2009, os portos do continente registaram uma redução de 3,5% nas toneladas totais de carga movimentada em 2018.
O Novo Banco está a discutir com o supervisor o plano de redução do peso do malparado para este ano. Em causa uma redução de 22,4% para 10%.
Desde junho de 2016 o banco reduziu em 3,9 mil milhões os ativos do mecanismo, destes as perdas foram de 2,3 mil milhões.
Credores exigem 326 milhões à Brisal e uma redução do ‘fee’ anual de 12 milhões que a Brisa recebe pela manutenção da A17. Estado terá de validar ‘step in’. Brisa rejeita estratégia dos fundos - que pretendem retorno de 269% - e quer acordo que garanta viabilidade económica da concessão.
Até meados de março, os interessados no negócio da fibra ótica da Altice vão entregar as propostas não vinculativas. São fundos de private equity e há um operador estratégico europeu na corrida, sabe o JE.
A Reforma da Supervisão Financeira foi aprovada pelo Governo. Será criado o Sistema Nacional de Supervisão Financeira e haverá reavaliação do modelo.
Nos dois primeiros meses do ano, a bolsa Nova Iorque recuperou do dezembro traumático e voltou para perto do pico de setembro. A incerteza sobre o acordo comercial entre os Estados Unidos e a China pode, contudo, deitar tudo a perder.
Sócios diretores criticam guerra de preços e apontam qualidade do recrutamento como fator de sucesso. É isso que permite ter equipa coesa e subir faturação em 5% ao ano, sem aumentar os custos, dizem.
Miguel Oliveira é o primeiro português a competir no MotoGP, mas Jorge Pessanha Viegas, presidente da Federação Internacional de Motociclismo prevê que mais portugueses “vão aparecer em breve”.
O Jornal Económico e o Grupo Bel (acionista de referência da Megafin SA, empresa proprietária do nosso jornal), promovem no próximo dia 18 de março o primeiro de um ciclo de encontros sobre grandes temas da atualidade, com oradores de renome nacional e internacional.
Os presidentes do Novo Banco, do Fundo de Resolução e da Comissão de Acompanhamento da venda ao Lone Star vão ser ouvidos no Parlamento.