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Marcelo não vai mudar aos três e só deverá acabar aos dez

Três anos após tomar posse, o Presidente da República mantém avaliação positiva dos politólogos e da maioria dos portugueses. Presença excessiva e alegada “banalização do cargo” fazem-no tropeçar nas sondagens, mas reeleição é “altamente provável”.

Ele é “o presidente dos afetos” para os portugueses, o “Ti Celito” para os amigos em Angola e o rei das selfies para quem se cruza com ele na rua. Ninguém duvida que Marcelo Rebelo de Sousa veio revolucionar a forma de fazer política em Portugal, pondo fim a formalismos na tentativa de aproximar a democracia dos cidadãos. As opiniões dividem-se  em relação à forma e há quem o acuse de banalizar o mais alto cargo da nação, mas, três anos após ter tomado posse, continua a receber nota positiva de politólogos e da maioria dos portugueses, apesar de a popularidade já ter conhecido melhores dias.

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