Ele é “o presidente dos afetos” para os portugueses, o “Ti Celito” para os amigos em Angola e o rei das selfies para quem se cruza com ele na rua. Ninguém duvida que Marcelo Rebelo de Sousa veio revolucionar a forma de fazer política em Portugal, pondo fim a formalismos na tentativa de aproximar a democracia dos cidadãos. As opiniões dividem-se em relação à forma e há quem o acuse de banalizar o mais alto cargo da nação, mas, três anos após ter tomado posse, continua a receber nota positiva de politólogos e da maioria dos portugueses, apesar de a popularidade já ter conhecido melhores dias.