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Nº 124 | 08 Fevereiro 2024
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!["Apoio ao abate automóvel pode ser incentivo para compra de elétricos", defende diretora da Volkswagen](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/marilia_machado_diretora_geral_volkswagen_vw_3-300x300.jpg)
Programa de incentivo ao abate automóvel estava previsto no ano passado mas não chegou a avançar. Diretora da Volkswagen Portugal defende a ideia de utilizar este apoio para a troca de veículos elétricos, num processo moroso para se atingir o objetivo de neutralidade carbónica até 2035. Sobre alterações na Autoeuropa e novas produções, Marília Machado dos Santos remete a palavra aos responsáveis da fábrica de Palmela.
![Bancários manifestam-se em Lisboa e reivindicam aumentos de 6%](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/greve-bancarios-768x480.jpg)
A concentração de sindicatos dos trabalhadores da banca afetos à UGT realiza-se em frente à sede da APB - Associação Portuguesa de Bancos. Em cima da mesa encontram-se duas contrapropostas: de 2 e 3%. “Caixa chegou-se à frente, mas achamos que consegue ir mais além”, diz ao JE o presidente do Mais Sindicato.
![CMVM vai propor ao Governo uma revisão da Portaria sobre taxas de supervisão](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/CMVM_4-scaled-e1704559123837.jpg)
A Comissão de Mercado de Valores espera concluir, até ao final do ano, a revisão das taxas, sendo que a proposta que precisa de alteração de uma portaria só será feita ao novo governo que sair das eleições de 10 de março.
![Taxa de desemprego de 2023 abaixo da projeção do Governo](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/taxa-de-desemprego-768x480.jpg)
O recuo da população empregada foi o maior registado nos quartos trimestres dos últimos dez anos, refletindo o abrandamento da economia no trimestre anterior, mas a taxa de desemprego fechou em 6,5%, 0,2 pontos percentuais abaixo da previsão do Governo.
![Dia negativo marcado pelas perdas nas energéticas de Lisboa](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/mercados-bolsa-1-768x480.png)
Galp, REN e EDP Renováveis protagonizaram algumas das perdas mais acentuadas em Lisboa. Lá fora, o sentimento foi idêntico, com os sectores da banca e telecomunicações a sobressaírem entre os que mais perdem.
![Israel prepara-se para uma guerra demorada](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/leitor_65b3a5f15b023_guerra-em-israel-300x300.png)
As Forças de Defesa de Israel querem aumentar o período de tempo em que os recrutas e os reservistas estão em serviço militar. O plano vai em sentido contrário àquele que é proposto pelos países mediadores das negociações.
![Sete PME portuguesas participam na feira de materiais de construção de Dakar (pela mão da AIP)](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/leitor_611679aab98c3_construcao_2-768x480.png)
As empresas portuguesas presentes, apurou o Jornal Económico, são a Metalogalva – Irmãos Silvas; a A. Milne Carmo, a Morgado & Companhia; Companhia, a Balanças Marques, a Horácio Costa (materiais de construção civil), a Cenariwood (roupeiros e cozinhas) e a Ferpinta Moçambique.
![Ryanair pede a Bruxelas para lhe entregar 18 slots da Easyjet em Lisboa](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/Ryanair-acusa-regulador-768x480__1_.png)
A companhia aérea irlandesa acusa a Easyjet de não usar 18 slots durante o inverno, o que a companhia britânica rejeitou. A Ryanair avisa que pode retirar o único avião que ainda tem sediado na Madeira no final do verão, depois de a ANA ter aumentado taxas aeroportuárias. E está confiante que a justiça europeia vai lhe dar razão na queixa apresentada contra Portugal sobre apoios à TAP.
![Mais de metade dos portugueses que querem mudar de casa desistem devido ao preço](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/leitor_5d4dbace3baba_imobiliario-768x480.png)
Estudo da habitação em Portugal da Century21 revela uma mudança no paradigma dos portugueses na hora de mudar de casa. Se em 2018 a principal razão para 42% era não encontrarem o imóvel desejado, agora 55% dos inquiridos apontam as questões financeiras, sendo que na Área Metropolitana de Lisboa esta taxa é fixada nos 51,2%.