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Nº 1964 | 23 Novembro 2018
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Rogério Alves, advogado da Oakvest, diz ao JE que o que a assembleia [de 27 de julho] fez foi revogar a escolha da Gesfimo e que “essa deliberação é nula”.
O efeito cambial e as dificuldades da economia angolana poderão atrasar o pagamento das dívidas de Luanda às construtoras portuguesas. No primeiro dia da visita, o tema ficou de fora dos discursos.
A transferência do processo de Manuel Vicente, que em Portugal foi acusado de corrupção ativa e branqueamento de capitais, fez desaparecer o chamado “irritante” entre Portugal e Angola. A decisão de levar o ex-vice-presidente de Angola, Manuel Vicente, a ser julgado no seu país voltou a ser aplaudida, agora em Lisboa, pelo presidente angolano.
Arquidos recebiam ‘luvas’ de empreiteiros para adjudicar serviços e manutenção de escolas. Contrapartidas incluem carros, dinheiro e imóveis.
Antigo administrador da ERSE, Ascenso Simões acaba de publicar um livro intitulado “Regulação e Supervisão em Portugal”. Descreve um cenário de arcaísmos, disfunções, vazios e impreparações. “Toda a regulação deve ser repensada”, sublinha.
Bastou João Lourenço ter confirmado que a Sonangol quer sair do capital da Galp e já há bancos de investimento com advogados a procurar compradores. A chinesa Sinopec surge na lista das mais interessadas. Já a saída do BCP e da Efacec está mais longe.
“O acordo é dramático para o Reino Unido”, diz Francisco Seixas da Costa, para quem os 27 Estados-membros já não têm mais nada a oferecer aos britânicos.
Aos poucos, os Estados-membros acabarão por aceitar a ideia de que a Europa não pode depender, em termos militares, de terceiros. E quando isso acontecer, um exército comum é a única saída financeiramente possível.
Numa altura em que se disputa o lugar de presidente da Associação Mutualista Montepio para um novo mandato, o JE foi questionar os candidatos sobre temas core.
29 anos depois de ter sido fundada por dois universitários, a tecnológica portuguesa está em cinco países, com seis escritórios e 180 colaboradores.
O futuro da venda de brinquedos passa pelo ‘e-commerce’ e a Science4you quer tocar o sino da Bolsa de Lisboa para poder “fazer parte dessa onda”, sublinha o fundador e CEO_da empresa.
Miguel Pina Martins recorda a pressão que sentiu quando, aos 20 anos, deixou uma carreira na banca para criar a Science4you.
O Banco Carregosa está à venda porque o Grupo Amorim quer alienar a sua posição de 10%.
Candidato à liderança da Associação Mutualista nas próximas eleições de 7 de dezembro pediu a auditora para controlar qualidade dos votos. E alerta: falta de transparência pode levar a procedimentos judiciais.
A venda do Banco Caixa Geral Brasil foi lançada este mês, disse fonte ao JE, e a CGD vai fazer convites a interessados até ao fim do ano.
João Epifânio diz que “pressão regulatória” tem sido excessiva, dificulta o investimento e prejudica clientes. Meo quer ser líder em todos os segmentos.
Marcarão presença nesta conferência internacional um conjunto diverso de reconhecidos ‘players’ nacionais e internacionais, dos setores relevantes na evolução e crescimento do setor do turismo em Portugal, e particularmente na cidade de Lisboa.
A 2ª edição do Lisboa Financial Fórum promove debate sobre criação de valor acrescentado com salários mais altos.
Os principais mercados externos clientes desta fileira são Espanha, Alemanha, França e Estados Unidos. A falta de pessoal qualificado é um problema.
A Apple entrou em ‘bear market’ e as tecnológicas assustaram os investidores, mas os analistas dizem que ainda não é uma viragem de ciclo.
Existe um centro de arbitragem que consegue resolver um problema com o fisco em apenas quatro meses e meio. O presidente, Nuno Villa-Lobos, explica como funciona este pólo de resolução de conflitos.
O português é o único na corrida eleitoral para suceder ao venezuelano Vito Ippolito, no mais alto cargo da modalidade. Jorge Pessanha Viegas garante: “Vou ter uma gestão muito diferente”.
O nome proposto por Carlos Tavares para presidente do Comité de Risco da Caixa Económica Montepio Geral, Carlos Alves, está a caminho de assumir funções de administrador, disse ao Jornal Económico fonte do banco.
A tensão que se vive há semanas entre os operadores e os estivadores no porto de Setúbal e que teve ontem o seu ponto máximo, com a intervenção de forças policiais, pode vir a replicar-se em Leixões.