Depois do presidente de Angola, João Lourenço, ter admitido ao ‘Expresso’ que a Sonangol iria deixar de ter participações em empresas que não fizessem parte do seu core business, o mercado das fusões e aquisições começou a agitar-se.
Depois do presidente de Angola, João Lourenço, ter admitido ao ‘Expresso’ que a Sonangol iria deixar de ter participações em empresas que não fizessem parte do seu core business, o mercado das fusões e aquisições começou a agitar-se.