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Nº 2196 | 05 Maio 2023
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A campanha para as legislativas guineenses de junho arranca a 13 de maio, mas o clima de tensão já se faz sentir. Com o país em crise política há vários anos, há mesmo que coloque em dúvida a sua realização.
Confederações empresariais apontam novas eleições como um fator de instabilidade, negativa para a economia. E apelam: Governo, que tem uma maioria, tem de “começar” a governar e fazer “muito melhor”.
Thomas Triomphe, vice-presidente de vacinas da Sanofi, veio a Portugal tentar perceber se o vírus sincicial respiratório vai entrar no plano de vacinação nacional. Apesar de ser compreensivo com orçamentos, diz que a maior barreira ao negócio é a vontade dos governos.
Sanofi reconhece que, no início da pandemia, ainda não tinha o que era necessário para colocar um produto anti-Covid no mercado atempadamente. O investimento nessa área está agora a ser reforçado para aplicar noutras doenças, como vacinas para o acne e a clamídia.
O BCE abrandou o ritmo, mas está preparado para manter senda de subidas. Previsões apontam que inflação vai continuar alta, mas vai ser difícil ao BCE regressar aos aumentos de 50 pontos com a economia a parar.
A redução do IVA dos bens essenciais está em vigor desde 18 de abril, mas a ASAE decidiu esperar antes de iniciar a fiscalização. Arrancou esta quinta-feira, 16 dias depois, revelou ao JE o inspetor-geral.
Mercado de trabalho ficou praticamente inalterado entre fevereiro e março, com o emprego a manter-se no valor mais elevado desde, pelo menos, 1998. Economistas explicam com crescimento económico e dinamismo do turismo.
A diretora-geral do Tesouro e Finanças admitiu na comissão parlamentar de inquérito que o organismo se limitou a operacionalizar a demissão decidida pelo Governo, que veio “bastante em cima da hora”.
Chefe de Estado afastou para já a dissolução da Assembleia da República para não acrescentar “mais problemas” portugueses. Depois de pôr em causa “responsabilidade” e “credibilidade” do Governo, promete ser mais “interveniente”.
Apesar das alterações à Constituição, apesar dos desastres naturais, apesar da agenda internacional saturada, o atual presidente está longe, segundo as sondagens, de garantir mais uma reeleição. Tudo indica que só na segunda volta haverá uma decisão definitiva.
A abertura de uma representação da NATO no Japão é mais um passo para o regresso de um mundo bipolar onde a segurança voltará a ser a moeda de troca para a paz.
O advogado da área de fusões e aquisições faz agora parte da equipa em Portugal do escritório ibérico. Apesar de ter sido “bem recebido”, reconhece “muitos e exigentes” desafios.
O talento nacional revela-se muito atrativo para a realização de ensaios clínicos de medicamentos inovadores, mas
a “famosa burocracia” portuguesa tem tendência a desencorajar investimento, alerta a diretora-geral da Biogen ao JE.
A EDP, integrada no consórcio GreenH2Atlantic, e a Hyperion Renewables estão a desenvolver projetos em Sines e Setúbal
e aguardam pelo leilão de hidrogénio verde este ano.
Hyperion está em conversações com a gigante dos EUA para fornecer nova plataforma logística na cidade espanhola de Badajoz. Empresa também tem projeto de 400 milhões no Alandroal para produzir H2.
A Revolut lançou oficialmente esta semana a ‘app’ financeira no mercado brasileiro. O CEO da subsidiária, Glauber Mota, diz ao JE que a operação foi montada em apenas um ano e tece elogios ao Banco Central do Brasil.
A economia sustentável está em crescendo e atrai cada vez mais os mercados, de acordo com a diretora executiva da Euronext, que esteve à conversa com o Jornal Económico.
Tom ainda hawkish de Powell e de Lagarde e o regresso das dificuldades à banca regional americana penalizam mercados acionistas.
Conferência “O Futuro das Neurociências” terá lugar esta terça-feira no CCB em Lisboa e conta com um painel de especialistas que vão abordar as várias vertentes da saúde do cérebro.
A EDP passou de prejuízos de 76 milhões de euros para lucros de 303 milhões no primeiro trimestre, anunciou esta quinta-feira a companhia portuguesa.