“Os portugueses dispensam esses sobressaltos”. Foi desta forma que o Presidente da República sinalizou, ontem, ao país que não vai dissolver o Parlamento na sequência da crise política provocada por um braço de ferro entre António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa com a recusa do primeiro-ministro em demitir o ministro das Infraestruturas. E avisou que vai estar “mais atento à responsabilidade política” e será mais “interveniente no dia a dia”.
Marcelo mantém Governo de Costa e inicia nova coabitação
Chefe de Estado afastou para já a dissolução da Assembleia da República para não acrescentar “mais problemas” portugueses. Depois de pôr em causa “responsabilidade” e “credibilidade” do Governo, promete ser mais “interveniente”.
