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Nº 2178 | 30 Dezembro 2022
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![2023, ano de “luzes e sombras” para os CEO em Portugal](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/Fogo-art.jpg)
“Incerteza” e “desafio” foram as palavras mais usadas pelos CEO de algumas das mais relevantes empresas nacionais para caracterizar o ano de 2023. Para enfrentar aquele que é já considerado o “annus horribilis”, não falta a esperança.
![Próximo ano será marcado pelo ajustamento dos preços](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/imobiliario_9.png)
Especialistas afastam um cenário de crise no sector semelhante ao de 2008, dado que os bancos estão mais preparados para lidar com os incumprimentos e os valores das rendas vão dar algum suporte aos preços de venda.
![Crescimento surpreendeu em 2022, mas dificuldades acumulam-se no próximo ano](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/empresario.png)
Uma recuperação mais lenta do que no resto da Europa impulsionou o crescimento este ano, mas a subida de preços, custos e juros coloca fortes desafios à economia nacional em 2023. Acelerar fundos europeus será uma prioridade.
![Inflação voltou em força e acabou com era do dinheiro barato](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/euro-dolar_3.png)
Os juros de referência subiram na esmagadora maioria das economias avançadas e o processo está longe de concluído. Sinais recentes dos bancos centrais são de mais aperto, mas pico deve chegar em 2023.
![Em 2023 António Costa vai continuar a rir-se do PSD](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/antonio-costa_6.png)
Os polítologos contactados pelo JE não acreditam que, no ano que agora vai começar, haja mudanças na postura do Governo, mas recomendam ao PSD que altere abordagem.
![FAAMG têm annus horribilis](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/amazon_3.png)
A falta de liquidez e o aumento dos juros penalizaram ainda mais as grande tecnológicas norte-americanas esta semana.
![Inflação alta, juros a subir e recessão a fazer efeito](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/mercados-inlacao.png)
Inflação ainda elevada, bancos centrais a manterem as subidas das taxas de juro, travagem da economia e aumento dos custos de financiamento a impactar famílias e empresas, com recessão à espreita: assim vai ser 2023.
![Contratações e nova sede na origem da saída de Alexandra Reis](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/humberto-pedrosa_3.png)
Alexandra Reis chocava com a CEO da TAP, muitas vezes sozinha, nas reuniões da Comissão Executiva. Antigo acionista privado Humberto Pedrosa diz que era “excelente profissional”. “Fiquei surpreendido”, diz.
![Quase a entrar no segundo ano, não há certezas sobre a guerra](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/guerra-ucrania-russia_4.png)
As conversações para a paz ainda são uma quimera, num contexto em que não se sabe quem sairá vitorioso da invasão e como será a relação pós-conflito da Rússia com o mundo em geral e com a União Europeia em particular.
![Lusofonia em 2023: entre novo ciclo eleitoral e a necessidade de consolidar as democracias](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/eleicoes_3.png)
O próximo ano será marcado por atos eleitorais em vários países de língua oficial portuguesa, mas a possibilidade de adiamento desses escrutínios em vários deles coloca dúvidas sobre a qualidade das democracias ali implantadas. Entretanto, os olhos do mundo estão fixados no Brasil.
![Efacec, Novobanco, Vic e TAP na lista das operações de M&A para 2023](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/trabalhadores-tap.png)
O ambiente de incerteza e o contexto macroeconómico são propícios a movimentos de fusões e aquisições (M&A) para ganhar dimensão e conquistar mercados. Veja que negócios podem acontecer em 2023, alguns de grande dimensão.
![Descarbonização no centro das atenções em 2023](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/gases-poluicao.png)
Para o ano que agora começa, antevê-se igualmente um maior foco no mercado das licenças de carbono, o aprofundamento da agenda da diversidade e inclusão, bem como avanços na governance.
![Bancos esperam subida dos custos em 2023](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/bancos_9.png)
Mais imparidades, custos operacionais mais altos devido à inflação, custos salariais a crescerem, subida do custo do passivo (depósitos) devido ao aumento das taxas de juro e custos de financiamento a subirem. É este o cenário que a banca antevê para 2023.
![Só 15% das perdas com as cheias estão cobertas pelos seguros](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/jose-galamba-de-oliveira.png)
Opresidente da APS alerta para a necessidade de haver mais seguros com cobertura para fenómenos naturais, dada a maior frequência destes eventos. Para 2023, a incerteza deverá dominar a economia e o sector segurador.
![Advogados estão “realistas” para 2023 e aguardam negócios nas infraestruturas](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/construcao_6.png)
Os líderes das sociedades também preveem que os clientes mantenham os investimentos em empresas e ativos relacionados com sustentabilidade ambiental, social e corporativa durante o próximo ano.
![Ano incerto arranca com certezas no ensino superior](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/estudante-universidade.png)
Antecipação na data das colocações do concurso do ensino superior, revisão do RJIES e definição de um Regime de Carreira Docente no Ensino Superior Privado são novidades prometidas pela ministra Elvira Fortunato para 2023.
![Empresários apelam a estabilidade, depois de mais uma demissão no Governo de Costa](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/antonio-costa_7.png)
Em nove meses, dez demissões. A última foi a do ministro Pedro Nuno Santos, e o Iniciativa Liberal já anunciou que vai apresentar uma moção de censura ao Governo. Empresários pedem estabilidade, num “momento desafiante”.