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“Incerteza” e “desafio” foram as palavras mais usadas pelos CEO de algumas das mais relevantes empresas nacionais para caracterizar o ano de 2023. Para enfrentar aquele que é já considerado o “annus horribilis”, não falta a esperança.
Os decisores e especialistas ouvidos pelo Jornal Económico olham para a proposta de Orçamento do Estado para 2023 como um exercício difícil, de risco, face à incerteza da conjuntura internacional, com pontos considerados positivos, mas também falta de ambição.
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