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Nº 234 | 02 Setembro 2024
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Apesar da diminuição do preço médio, Frederico Falcão, presidente da ViniPortugal, está otimista em relação às exportações em 2024. Brasil e EUA são os mercados com melhor comportamento.
A incerteza económica e a subida dos juros levaram as famílias a adiarem decisões de consumo, nomeadamente a compra de carros. De acordo com Duarte Gomes Pereira, secretário-geral da ASFAC, a maior confiança e descida das taxas, que alivia as prestações da casa e aumenta a margem para contratar outros empréstimos, está a dar um novo fôlego ao crédito ao consumo, com Portugal a contrariar a tendência vivida no resto da Europa.
Após vários meses de défice orçamental em contabilidade pública, o Estado conseguiu inverter a situação à boleia de um disparo assinalável na receita com IRC, alcançando um excedente de 1059,8 milhões de euros.
Terminadas as férias e as rentrées partidárias, os deputados voltam a debruçar-se sobre as negociações do Orçamento do Estado para 2025 (OE2025). Para já, o documento é encarado com desconfiança pelos partidos à esquerda.
A semana inicia-se com a divulgação da dívida pública pelo Banco de Portugal, com dados referentes ao mês de julho. O Instituto Nacional de Estatística vai apresentar os índices de produção industrial de julho.
Para além dos extremistas de direita, a extrema-esquerda também surgiu como uma força a levar em consideração. Depois das eleições na Turíngia e na Saxónia, os alemães esperam a confirmação em Brandenburgo. Coligação federal de Olaf Scholz está a perder força.
A Nvidia caiu mais de 6% nas negociações após a apresentação dos resultados. E com o valor da cotada, também se foi a fortuna do seu CEO. Jensen Huang perdeu algum património, mas tem andado a vender títulos nos últimos dois meses… O que se avizinha para a tecnológica?
O combate à introdução no Douro de vinho a granel que não é da região é uma das exigências que a Confederação Nacional da Agricultura vai colocar em cima da mesa do ministro da Agricultura, em audiência que já foi pedida.
Presidente da ALP defende que os proprietários estão a ser "altamente lesados" por prejuízos de 600 milhões de euros anuais, segundo as contas da entidade, que pretende que a situação seja revista pelo atual Executivo. "Temos a indicação de que será marcada uma audiência para o início de setembro", refere Luís Menezes Leitão.
Terminadas as férias judiciais de verão, Fernanda de Almeida Pinheiro diz ao JE que as conclusões dessa análise, pedida pelo Governo será determinante para se perceber se a instituição tem capacidade para evoluir, “igualar ou suplantar” os direitos sociais garantidos pela Segurança Social.