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Nº 185 | 04 Junho 2024
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Em entrevista ao Jornal Económico, Nuno Arruda analisa os principais riscos que os gestores enfrentam, nomeadamente o relacionado com a regulação: "Eu diria que nós, na Europa, vivemos numa sanha regulatória".
Luís Montenegro colocou um fim no regime excecional que permitia a um estrangeiro entrar em Portugal e só depois pedir autorização de residência. O regime especial para os países CPLP será reforçado, ao mesmo que o Governo tenta promover um sistema eficaz para os que querem entrar em Portugal mas também musculado na fiscalização e no combate aos abusos.
O Governo Regional da Madeira deve passar de oito para sete secretarias regionais, como avançou esta semana a imprensa regional. Uma das certezas é que terá a ausência do CDS-PP que tinha estado no executivo madeirense, em coligação com o PSD, desde 2019, pelo que não estará presente o antigo líder centrista, Rui Barreto, que tinha as pastas da Economia, Mar e Pescas.
A Goldman Sachs destaca o cenário otimista para a evolução da procura de petróleo este ano e mostra-se surpreendida com o plano detalhado de reversão dos cortes de produção após uma surpresa do lado dos inventários.
O corte do IRS, que vai a votos na quarta-feira e ainda com um desfecho imprevisível quanto ao figurino que passará (da AD ou do PS), será aprovado sem a avaliação do impacto orçamental da UTAO. Projetos do PCP e BE mais do que duplicam margem orçamental de 348 milhões, diz PSD. Em causa estão os projetos dos vários partidos para alívios fiscais em diferentes níveis e abrangência de escalões de rendimento.
Em 89 cidades e municípios, o Partido Progressista só perdeu quatro. Às portas da União Europeia para entrar no próximo alargamento, o país não consegue ter uma oposição eficaz.
João Baluarte, sócio responsável pelos estudos financeiros na consultora OnStrategy, explicou ao Jornal Económico como é que a empresa elabora estes rankings que “conseguem medir as marcas do ponto de vista qualitativo e do ponto de vista quantitativo”.
Associação Mutualista quer contribuir para mitigar a crise da habitação entre os seus associados. Objetivo é arrendar e depois possibilitar a compra. Instituição admite regressar à construção de imóveis, como já fez no passado.
O primeiro-ministro abriu a porta à possibilidade de a comunicação social ser financiada com dinheiro público. Mas o que isso significa para o sector? As perguntas e respostas do que pode acontecer na indústria que distribui informação ao público.