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Nº 112 | 18 Janeiro 2024
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O presidente da Associação Nacional dos Jovens Empresários (ANJE), Alexandre Meireles, relembra medidas sugeridas há algum tempo que ficaram na gaveta, como o IRC diferenciado, mas lembra que a principal razão que leva os jovens a abandonarem o país não é fiscal.
O tribunal europeu determinou que os clientes podem pedir a anulação do seu contrato de crédito ao consumo e a devolução dos juros pagos caso as instituições não tenham feito um estudo prévio à sua solvência. Em Portugal, as financeiras não estão preocupadas, garantindo que é feita uma análise robusta.
O CFP alerta que o acentuar dos passivos contingentes dos Açores aliado ao "sucessivo agravamento" da dívida financeira possa elevar risco de sustentabilidade. No caso da Madeira preocupa a exposição ao turismo.
A subida da inflação nas economias do euro e a desaceleração da economia chinesa estiveram entre os sinais negativos do dia. Por outro lado, os sectores industrial e do retalho nos EUA superaram as expetativas dos analistas em dezembro.
Os palcos do Fórum Económico Mundial recebem esta quinta-feira o presidente de Israel, o CEO da OpenAI e um novo plano do sector privado para o comércio africano. A agenda está cheia, porque amanhã “a neve começar a derreter” na estância de ski suíça e os trabalhos terminam logo ao meio dia.
O fecho antecipado do Acordo de Capital Contingente (CCA) e a entrada de representantes do Estado e/ou Fundo de Resolução na administração do banco liderado por Mark Bourke são duas dessas decisões que não estão previstas para antes das eleições de 10 de Março.
Teerão entrou em território paquistanês para perseguir um grupo radical sunita responsável por ataques contra interesses iranianos. O Paquistão afirma que responderá como achar conveniente.
Excesso de petróleo no mercado, aliado à falta de procura, ajudam a explicar, em parte, a razão pela qual os preços do crude não dispararam. Mas o cenário vai mudar rapidamente se os houthis decidirem atacar o estreito de Ormuz.
Em comunicado, a AHRESP adianta que a Secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais esclareceu que "a interpretação da Autoridade Tributária não corresponde ao princípio que originou a alteração das bebidas sujeitas à taxa máxima de IVA".