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Nº 105 | 08 Janeiro 2024
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Em 2024, é provável que se possa assistir a uma transição favorável para a economia mas existem uma série de desafios que vão obrigar o país "a pensar a dez anos". Esta é uma das ideias expressas por Luís Tavares Bravo, economista e e board member do Think Tank International Affairs Network.
Reformas para os cidadãos e para as empresas, inclundo programa de capitalização de companhias, menos burocracia ou apoios à internacionalização.
Críticas ao SNS do PS e farpas ao Governo socialista. Discursos no dia da assinatura do acordo da Aliança Democrática foram marcados por tiros certeiros à saúde portuguesa e também a Pedro Nuno Santos.
O índice lisboeta terminou a semana passada a negociar no 'verde', e a contrariar as restantes praças europeias. O BCP foi quem liderou a semana, a terminar com uma subida de 2,28% para 0,2918 euros.
As dissensões no interior do gabinete de crise formado depois de 7 de outubro já não são disfarçáveis. A pergunta já não é se o gabinete vai desfazer-se, mas quando. Extrema-direita é a mais aguerrida.
O Jornal Económico sabe que com Talone saem também outros dois membros independentes do órgão de fiscalização da comissão executiva da EDP, por terem terminado já o terceiro mandato de três anos. María del Carmen Fernández Rozado e João Carvalho das Neves serão substituídos em abril, a par do novo presidente que ocupará o lugar de João Talone que não está disponível para fazer um segundo mandato.
A FIDEtechnology desenvolveu um protótipo que permite obter novas misturas de cimento com emissões baixas de dióxido de carbono (CO2), com 50% de redução de CO2, e uma produção de 150 quilogramas (Kgs) de cimento por hora.
Associação do sector critica contribuição extraordinária e revela que os últimos dois meses do ano registaram um disparo no pedido de cancelamento de licenças, com os proprietários a evitarem a taxa. A média dos últimos anos era entre três e quatro mil cancelamentos. Só em novembro e dezembro do ano passado registaram-se mais do dobro dos pedidos médios de iguais meses em anos anteriores.
Metade das centrais do leilão de 2019 já estão a produzir eletricidade, mas as centrais do leilão de 2020 continuam sem ver a luz do dia. Promotores criticam demoras nos licenciamentos e as lacunas nas leis que permitem a serventia de linhas elétricas.