“A única alternativa credível, experimentada e com quadros extraordinários capazes de dar um novo rumo a Portugal. Não temos tempo para experimentalismos em Portugal”, vincou no seu discurso. Com algumas farpas, o líder do CDS aponta que a AD vai fazer crescer a economia, melhorar o SNS e dar esperança aos portugueses com as restantes propostas.

Por isso mesmo, Nuno Melo foi conciso a atribuir as culpas da situação atual do país: "O PS governo há oito anos. Vos garanto que a culpa não é de Passos Coelho, de Paulo Portas, do PSD ou do CDS. A culpa é de António Costa e de Pedro Nuno Santos", disse entre aplausos de uma plateia lotada.

O líder do CDS atirou ainda as razões por que o PS não deve continuar a governar: pobreza dos portugueses, descontrolo das fronteiras, elevada carga fiscal sobre trabalhadores e empresas (que tem vindo a criticar desde o início do ano passado) e cobrança de impostos indiretos.

“Poucas vezes tivemos tantos pilares fundamentais do regime democrático controlados e colonizados por todos os tipos de socialismo em Portugal”, atirou o líder do CDS-PP. Para Nuno Melo, os portugueses vão às urnas votar sobre se estão “disponíveis a mudar o que temos” atualmente no país.