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Nº 101 | 28 Dezembro 2023
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A economia nacional deve sair das 50 mais competitivas do mundo, sendo ultrapassada por países como o Cazaquistão, Peru ou Iraque. Portugal é dos que mais perde numa Europa que passará de mais de um terço do PIB mundial em 2008 para menos de um quinto em 2038.
Além dos destinos nacionais, como Madeira, Porto Santo, Açores e Algarve, os destinos mais escolhidos foram Cabo Verde, as Caraíbas, as ilhas espanholas e o Egito.
Os títulos da Semapa registaram a maior perda da sessão desta quarta-feira, ao derraparem 0,75%, num dia de ligeiras perdas do PSI. Em sentido contrário, as congéneres europeias viveram um dia de leves ganhos.
Presidente da Comissão Europeia entre 1985 e 1995 (Portugal entrou para o bloco em 1986), Jacques Delors foi decisivo na construção da Europa contemporânea: criação do mercado único, assinatura dos acordos de Schengen, o lançamento do programa Erasmus, a reforma da política agrícola comum e o início da União Económica e Monetária que conduziria à criação e introdução do euro.
A consultora especializada em comércio eletrónico e cibersegurança prevê assinar a primeira ‘non-binding offer’ na primeira ou segunda semana de janeiro.
Em entrevista exclusiva ao Jornal Económico, no âmbito de uma deslocação única a Portugal, Costi Perricos falou sobre Inteligência Artificial. Na opinião do líder global de Analytics e Cognitive da Deloitte, os sectores públicos e privados não estão muito afastados para a corrida de adoção tecnológica.
Série antiga está a pagar juros de 6% com a taxa Euribor em alta e prémio de permanência. Com o BCE prestes a descer taxas em 2024, especialista aconselha a apostar em depósitos a prazo mais longos para agarrar juros atuais antes dos cortes.
O diretor associado do Ambition Institute no Reino Unido diz ao JE que o nosso cérebro precisa mesmo de decorar para aprender e defende que um sistema de ensino que alimenta apenas as necessidades do mercado de trabalho é muito limitativo. “A universidade é um sítio que expande as fronteiras do cérebro humano e enriquece os conhecimentos de cada um”, salienta.
Prémio pela entrada na Liga dos Campeões da próxima época deverá subir significativamente e isso faz com que este mercado de inverno, que abre para a semana, adquira uma importância fulcral para os próximos anos no futebol português. Sporting CP, SL Benfica e FC Porto “deverão mexer”, antecipa Luís Cassiano Neves, sócio fundador da 14 Sports Law, ao JE.