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Nº 2003 | 23 Agosto 2019
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Antes de avançar para o novo modelo de gestão das participações do Estado nas indústrias da Defesa – decorrentes da extinção da Empordef acompanhada pelo jurista Marco Capitão Ferreira – o Governo deu esta semana um novo passo no sentido da “libertação” de equipamento antiquado, criando as condições para alienar cinco caças F-16 à Roménia.
Edíficio no Saldanha foi comprado em 2009 por 40 milhões, mas nunca foi concluído. Sonangol também colocou à venda convento em Setúbal.
Ao peso dos números e das análises sobre os resultados do setor no último ano, juntam-se as vozes apreensivas de alguns empresários. Ainda assim, parece reinar o otimismo.
A última opção é o aeroporto complementar do Montijo, mas o processo está ainda em fase de consulta pública, e pode sofrer um retrocesso.
Advogado que ganhou protagonismo com as greves dos motoristas quer ser deputado. Populistas não tiveram sucesso em Portugal, com uma exceção.
Berlim passa cheque de 50 mil milhões de euros para estimular uma economia em risco de recessão. Empresas portuguesas, sobretudo da indústria de componentes de automóveis, podem sair a ganhar.
Pior consequência possível da guerra comercial entre os Estados Unidos e a China será o tema central da cimeira, por entre temas como o Brexit e a tributação dos gigantes tecnológicos.
Avolumam-se as evidências de que Jair Bolsonaro nada fará para travar a desflorestação. Até os fundos noruegueses foram ‘despedidos’.
Rita Agostinho, diretora de Marketing do Aldi Portugal, explica ao Jornal Económico que o projeto do grupo alemão é triplicar a rede de lojas no nosso país. Mais uma resposta à entrada da Mercadona.
Clientes do grupo ALDI podem encontrar artigos perto do final da data de validade a preços reduzidos nas chamadas ‘caixas de sustentabilidade’.
Miguel Guedes de Sousa revela projetos de abertura de novos restaurantes, do clube privado em Lisboa e fala do investimento na Comporta
com a Vanguard. “O JNcQUOI é uma história de amor”, diz o gestor.
Europa é a economia menos preparada para enfrentar uma recessão mundial, antecipam os analistas. Mas nenhum sabe dizer quando começará a tempestade que a travagem do “motor alemão” faz temer.
Venda do Novo Banco à Lone Star estipula que entrada do Estado no capital por força do regime especial dos DTA só dilui o Fundo de Resolução.
Mês continua complicado para as ações, embora os mercados tenham estabilizado e até recuperado parcialmente das quedas do início de agosto.
Perduram no balanço dos bancos 3,8 mil milhões de euros de ativos por impostos diferidos elegíveis para capital por serem protegidos pelo Estado ao abrigo do regime especial. O BCP tem 2 mil milhões.
Até 27 de agosto, decorre na cidade russa de Kazan, a maior competição mundial de formação, onde participam 14 portugueses. A WorldSkills obriga a uma preparação excecional e pode mudar vidas.
Derrota com o Krasnodar atirou o conjunto portista para “uma situação financeira muito complicada”, a que se juntou uma nova derrota na Liga. ‘Dragões’ chegam ao clássico mais pressionados, mas Sérgio Conceição “não parece” ter o lugar em risco.
Empresa de Alexandre Fonseca abre frentes de confronto com reguladore com a Infraestruturas de Portugal. Pedro Nuno Santos tenta soluções.
