O sinal vermelho já tinha sido dado há um mês: a desflorestação da Amazónia brasileira atingira uns difíceis de imaginar três hectares por minuto: nesse mês, a devastação atingiu 1.345 quilómetros quadrados, um terço mais que o registado no mês anterior, segundo a monitorização do satélite Deter B, em órbita desde 2015. Mais incrível ainda é que os dados são do próprio governo brasileiro, profundo conhecedor do que se estava a passar, através do Instituto Nacional de Investigação da Amazónia (INIA).