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Nº 2213 | 01 Setembro 2023
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O subsídio de mobilidade é um dos temas mais reclamados pelos madeirenses. As telecomunicações e a água são outras áreas nas quais existem desafios que necessitam de resposta por parte do próximo Governo Regional da Madeira.
O turismo é uma atividade central e diferenciada na região, pelo que não deixará de dominar, mas numa lógica de maior complementaridade com outros sectores. O mar aparece como uma área-chave da economia do futuro madeirense, mas o défice de qualificações deve ser corrigido, de forma a aproveitar mais atividades intensivas em tecnologia. Fundos europeus serão essenciais na transição.
Com eleições regionais marcadas para 24 de setembro, o atual presidente do Executivo madeirense aborda quais serão as prioridades do programa eleitoral. Miguel Albuquerque explica o que pretende fazer na fiscalidade. Diz que quer governar em maioria absoluta e alerta para os perigos de a Região ter um Governo minoritário. E ainda avalia a prestação do presidente do PSD e do primeiro-ministro, António Costa.
A maioria das bolsas apresentaram, ao longo do mês passado, uma correção dos ganhos que vinham a acumular ao longo do ano.
O Banco de Fomento subiu o investimento aprovado no Programa Consolidar para os fundos das sociedades Horizon Equity, Touro Capital e Fortitude para cerca de 50 milhões cada.
Pedro Castro, especialista no sector, defende que os resultados semestrais deveriam ter sido explicados em conferência com o CEO e destaca os 200 milhões de euros de reembolso das obrigações 2019-2023.
Os lucros do grupo Mota-Engil dispararam 154% para os 30 milhões de euros no primeiro semestre de 2023, em comparação com o período homólogo do ano anterior (11,7 milhões de euros), naquele que é o melhor resultado da construtora nos últimos sete anos num primeiro semestre, informou esta quinta-feira a empresa liderada por Carlos Mota Santos, à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O investimento no empreendimento de luxo que está em PER foi de 56 milhões. Promotor ameaça pôr banco em tribunal.
Empresa vai aplicar o lay-off durante paragem de produção de nove semanas e rescindir contratos com trabalhadores temporários. A CT diz que tudo fará para manter estes postos de trabalho.
A semana fechou em Portugal com uma série de dados que revelam alguma fraqueza, algo expectável dado o abrandamento generalizado na Europa e a subida de juros em curso.
Óscar Afonso, diretor da FEP, diz ao JE que só com um crescimento económico forte e sustentável, Portugal conseguirá segurar os jovens qualificados que se esfumam na emigração.
Estudo da Gebalis em parceria com o Centro de Estudos Aplicados da Universidade Católica de Lisboa revela que 60% dos inquiridos nunca pensaram em sair dos bairros municipais.
As primárias norte-americanas estão a aproximar-se e, logo a seguir, são as presidenciais. Entre idas a tribunal e detenções, nada serve para abalar a confiança que os norte-americanos depositam no ex-presidente. Ron DeSantis é história e mesmo Joe Biden, provável candidato democrata, pouco parece conseguir fazer para se aproximar de Trump.
Dos sectores da energia à saúde, passando pela tecnologia e a cosmética, estas são as gestoras e empreendedoras que constam na lista da revista “Forbes Portugal” das que têm mais poder nas empresas nacionais ou que operam no país.
Sociedade organiza, entre 5 e 8 de setembro, uma formação para jovens para lhes mostrar que a sustentabilidade do seu negócio, quando forem advogados, passará pela literacia digital.
Ecoa um enorme vazio sobre os pastores porquanto já nada se ouve a respeito de “Vou lá visitar pastores”, que nos trazia as proposições humanas, culturais e políticas no sul do país, através de uma perspectiva dos povos kuvale. Estamos, assim, perante uma desconformidade temporal dentro de um espaço geográfico que a todos diz respeito directa ou indirectamente.
A 15ª Cimeira dos Países BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), realizada a semana passada em Joanesburgo, permitiu o alargamento a seis novos membros: Argentina, Arábia Saudita, Egipto, Emirados Árabes Unidos, Etiópia e Irão.
Numa das peças de Eugène Ionesco, “Le roi se meurt”, a dada altura somos brindados com a descrição de uma “imortalidade provisória”. Nessa cena, o rei, que já vivera séculos e se cria imortal, envelhece subitamente e apercebe-se que morrerá; vexado, protesta, “os reis deveriam ser imortais”; em resposta, ouve que a imortalidade de que gozam é “provisória”. Quando penso sobre o problema da precariedade e das promessas para mitigar esse problema, dou por mim a representá-lo como se fosse uma forma invertida, e pervertida, desta imagem de Ionesco. Como descrever uma situação que deveria ser provisória mas se eterniza? Tomemos como exemplo o caso do trabalho em investigação científica em Portugal.
O executivo recorda que “irá criar um mecanismo contratual de investimentos estratégicos”, explorando nomeadamente o atual quadro do Pacto Ecológico da União Europeia.