O volume de negócios também atingiu uma verba recorde ao registar um aumento de 89% para os 2,6 mil milhões de euros, face aos 1,3 mil milhões de euros do primeiro semestre do ano passado, o que por sua vez permitiu que o EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) tenha observado um crescimento de 70% para 352 milhões de euros, quando comparado com os 207 milhões de euros de 2022 e por consequência aumentado ainda de forma mais expressiva o resultado operacional (EBIT) em mais 160% para 213 milhões de euros.
No volume de negócios, o grupo destaca a estimativa de crescimento no total do ano de 2023, que inicialmente previa mais 20%, mas cuja nova previsão para o final de 2023 aponta para um valor de cinco mil milhões de euros.
Valor recorde foi também registado na carteira de encomendas da construtora de 12,6 mil milhões de euros atingidos em dezembro, a que se somam os cerca de dois mil milhões de euros dos novos contratos assinados depois de junho no continente africano, segundo o relatório financeiro, publicando antes da abertura da bolsa de Lisboa.