“O sol o sul o sal/ as mãos de alguém ao sol/ o sal do sul ao sol/ o sol em mãos do sul (…)” são estrofes de uma alma presa ao Sul que se inscreveu na plenitude de condição de vida desértica ao sol. mpulsionando uma transposição entre o tempo presente e o passado dos povos pastorais que procuram resistir à inserção nos processos de transformação do país. Mantendo, ainda assim, as suas colocações humanas e culturais dentro de uma proposta de formulação da nação.