Capa
Nº 2057 | 04 Setembro 2020
Ver PDF
Disponível para Assinantes
Suplementos
Notícias
Empresas & Negócios
Perspetiva
Primeira Mão
Economia & Política
Mundo
Empresas
Mercados & Finanças
Universidades & Emprego
Media & Comunicação
Última
Perdas de créditos associadas ao Mecanismo de Capital Contingente somam 1.602 milhões entre 2017 e 2018. 63% deve-se apenas a 20 grupos económicos.
Cerca de 500 milhões de euros avalizados por Bruxelas já entraram na tesouraria da companhia aérea. Ajuda destina-se a salários e fornecedores.
Portugal continua de fora da “lista negra” de viagens do Reino Unido, numa decisão anunciada nesta quinta-feira pelo governo britânico - que ainda assim insiste que não hesitará em incluir qualquer país nesta lista.
Presidente da República criticou DGS por “falta de clareza” sobre Festa do Avante. Alerta de Marcelo levou Governo a apressar divulgação do parecer.
Redução do número de entradas exigida pela DGS representa um problema para as finanças do PCP, que dependem muito da faturação desse evento.
Jerónimo de Sousa deverá mencionar a “obscura campanha” contra a Festa doAvante para apelarà mobilização a um ano do teste das autárquicas.
Eutanásia, financiamento partidário, lóbi e revisão constitucional marcam nova sessão. Pandemia adia presença de todos os eleitos em simultâneo.
Entraram sete propostas para o conjunto dos quatro lotes do concurso de transportes da Área Metropolitana de Lisboa.
UTAP - Unidade Técnica de Acompanhamento de Projetos alertou para a sinalização de pedidos de compensação, mas só admite a prorrogação dos prazos dos contratos das várias concessões em vigor.
Partidos acusam o Governo de AntónioCosta de não cumprir todas as promessas em relação à gestão eficiente dos recursos hídricos.
Executivo socialista diz que abaixo-assinado pela liberdade na educação parte de “informação falsa”
e sublinha que objeção de consciência não está prevista na lei. Direita e conservadores contestam.
A dois meses das eleições, Biden parece perder ‘gás’ e o rival poderá gerir a agenda política em seu favor. Nada está decidido, admite Seixas da Costa.
O “Risk Maps 2020” parece um repositório do pior que pode acontecer: terrorismo, desordem civil, restrições económicas e extremismo. Mas Carlos Freire, da Aon Portugal, explica que o país ficará um pouco à margem.
Os créditos incobráveis do Moniz da Maia, Ongoing e Prebuild estão no topo das imparidades apontadas pela auditoria independente da Deloitte.
A Deloitte Espanha assessorou o Novo Banco na venda da GNB Vida que foi desencadeada em 2017 e concluída em outubro de 2019 e que gerou perdas de 250 milhões, apurou o Jornal Económico junto de fonte ligada ao processo.
Estudo do Credit Suisse conclui que a participação dos fundadores no capital e na visão de longo prazo torna as empresas familiares em bolsa mais atrativas, mais rentáveis e menos endividadas.
Presidente da BP Portugal, Pedro Oliveira, revela ao Jornal Económicoque o grupo vai antecipar a agenda da descarbonização, aumentando investimento em renováveis e reduzindo no ‘upstream’ do setor petrolífero.
João Paulo Peixoto, diretor geral da empresa, adianta ao JE que, com a pandemia, as vendas online poderão atingir os 20% durante a campanha. Serviço de recolha e entrega de livros e cadernos para forrar em loja é uma das novidades este ano.
As propostas vinculativas vão ser entregues ainda em setembro ao assessor financeiro Citigroup. Este é um negócio que ronda os 600 milhões.
Início das aulas, avanço no combate à pandemia e corrida à Casa Branca deverão marcar rumo
da economia global nos próximos meses.
Gonçalo Velho, presidente do SNESup, defende que o ensino da Medicina não se compagina com colaborações pontuais e recibos verdes.
Faleceu no domingo a jornalista que esteve na origem do “Semanário Económico” e “Diário Económico” nos anos 1980, contribuindo para a fundação do jornalismo económico moderno português. Antigos colegas elogiam-lhe a exigência e capacidade de trabalho.
O Jornal Económico vai comemorar o quarto aniversário (a 16 de setembro) com um caderno Especial sobre os grandes desafios da economia portuguesa nos próximos anos.
O semestre foi impactado “pela forte redução de consumo de eletricidade nos principais mercados, sobretudo durante os períodos de confinamento impostos para combater a propagação da pandemia”.